Gritos e Tiros: Menino de 16 Anos Executado na Cisjordânia!
Em uma tragédia de arrepiar, um colono israelense não hesitou e, a sangue frio, disparou contra o jovem palestino Muheeb Jibril, de apenas 16 anos, enquanto o luto pairava no ar após o funeral de outro adolescente. O fato ocorreu na cidade de Tuqu’ e chocou a todos!
A violência na Cisjordânia está descontrolada! Desde que a guerra em Gaza estourou em outubro de 2023, os ataques de colonos israelenses são uma verdadeira escalada de horror. A ONU já alertou que estamos vivendo o maior aumento de ataques do mês.
O Coronel da Impunidade!
A fonte de segurança israelense tentou justificar o ato brutal, dizendo que o atirador reagiu a “indivíduos mascarados”. Mas convenhamos, essa é uma forma curiosa de encobrir a verdade! A polícia israelense levou o colono para interrogatório, mas será que vai dar em algo? Não se surpreenda se estivermos falando de mais um caso em que a impunidade passeia à vontade.
Mohammed al-Badan, o prefeito de Tuqu’, não conteve a indignação. “Depois do funeral de Ammar Sabah, também de 16 anos, que foi exterminado pela brutalidade do Exército israelense, o povo saiu às ruas e essa barbaridade aconteceu!” A indignação é real, enquanto as forças armadas intimidam e disparam contra jovens.
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A True Crime do Século!
O exército israelense afirma que respondeu a pedras, enquanto, na prática, a vida de jovens e inocentes se transforma em números, em estatísticas de um conflito sem fim. Com 2,7 milhões de palestinos vivendo sob uma ocupação militar, os registros de assassinatos na região chegam a um ponto que escandaliza até o mais apático dos observadores.
E ainda por cima, as potências mundiais, que deveriam intervir e buscar justiça, ignoram as resoluções da ONU que pedem a paralisação imediata dos assentamentos israelenses, considerados ilegais! As desculpas de Israel sobre laços bíblicos são uma tentativa vexatória de justificar sua presença nesse território.
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Enquanto isso, o Grito de Desespero Ecoa!
Num desfile de desumanidade, o Exército de Israel anunciou que pretende demolir várias estruturas em campos de refugiados, alegando “combate ao terrorismo”. O prefeito de Tulkarm, que aplaudiu a barbaridade, disse que isso é um “crime completo”. E assim, milhares de pessoas são deslocadas e a vida se torna um verdadeiro pesadelo.
Se a comunidade internacional não abrir os olhos e escutar o clamor do povo oprimido, a tragédia continuará a reinar na Cisjordânia. Nós estamos de olho e não iremos esquecer!
