Appy Abandona a Fazenda: O Que a Votação da Reforma Tributária Revela Sobre os Bastidores do Poder?

Redação
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É Dêtra, É Dêtra! O Pai da Reforma Tributária Desaparece do Governo!

Em um almoço ardente na capital Brasília, o economista Bernard Appy, o verdadeiro “pai” da reforma tributária, anunciou que vai dar tchauzinho assim que o polêmico PLP 108 for aprovado! E não é só isso: ele quer sair antes mesmo das maracutaias regulamentares entrarem em vigor em 2026. Que reviravolta, hein?!

“A minha parte, que era acompanhar a parte legislativa, está chegando ao fim”, declarou o Appy, cercado por um time de deputados e tributaristas que só falta pedir música no Fantástico!

Mas não se engane! O negócio não é só um almoço entre amigos. O Senado já deu uma canja e aprovou o PLP 108, que agora volta para a Câmara com os retoques do deputado Mauro Benevides Filho, que, entre nós, está se recuperando de um AVC. E a expectativa é que ele volte em alta velocidade para finalizar o texto. “Ele já volta [ao trabalho]. Relata, votamos e pronto”, afirmou o deputado Luiz Carlos Hauly, que estava lá todo empolgado com a conversa.

O PLP 108 cria o Comitê Gestor do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), e estabelece as diretrizes que podem mudar a rodas da economia. E isso tudo no meio de um clima nebuloso!

Outro projeto, transformado na Lei Complementar 214, já foi sancionado e detalha essa nova bagunça tributária. A pressão agora é para aprovar um regulamento único já em 2025, uma jogada estratégica para preparar as empresas para a transição polêmica que começará em janeiro de 2026.

Mas vem cá, você sabia que o termo “regulamento” aparece 134 vezes na LC 214 e 50 vezes no PLP 108? Isso só reforça que o governo atual quer controle total. Já ficou claro que o verdadeiro jogo de poder está nas mãos do Poder Executivo e a sociedade está como mero espectador!

E aí, vai ficar parado, Brasil? O circo está armado e a palhaçada pode custar caro. Fique ligado!

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