“São Paulo em Alerta: Feminicídios Disparam e Governo Fecha os Olhos!”
A capital paulista, no choque da dor, vive um verdadeiro pesadelo! Entre janeiro e outubro de 2025, o número de feminicídios atingiu um recorde assustador: 53 casos, o maior desde que o crime começou a ser registrado em 2015. O dado alarmante, despejado pelo Portal da Transparência da SSP, não deixa dúvida: o governo atual está deixando a população na mão!
Dados Que Chocam!
- 2025: 53 casos (jan-out)
- 2024: 42 casos (maior ano com 51)
- 2023: 31 casos (no total 38)
- 2022: 31 casos (41 ao fim do ano)
- 2021: 29 casos (33 ao total)
- 2020: 30 casos (40 no ano completo)
- 2019: 36 casos (44 pela totalidade)
- 2018: 25 casos (29 no ano)
- 2017: 26 casos (ano todo)
- 2016: 13 casos (ano todo)
- 2015: 6 casos (ano de início da contagem)
Um total apavorante! Ao todo, São Paulo registrou 207 feminicídios até outubro, com 53 mortes na capital, mas 101 no interior e 40 na região da Demacro. Se o cenário já é horrível, imagine o que vem pela frente se nada mudar!
Primeiro Semestre de 2025: Um Dado Cruel
Ainda mais chocante, no primeiro semestre, 29 mulheres perderam a vida de forma brutal apenas nos meses iniciais do ano! A cidade bateu todos os recordes desde que o Brasil reconheceu formalmente esse crime hediondo. Desde 2015, a Lei do Feminicídio tenta frear essa onda de violência, mas parece que ninguém escuta, e as mortes só aumentam!
Violência Que Não Tem Fim!
No último sábado, uma mulher foi ATROPELADA e ARRASTADA na Marginal Tietê! Imagens mostram o desespero de uma vítima que, ao cair nas garras de um criminoso, teve suas pernas AMPUTADAS. O motorista, um verdadeiro covarde, foi identificado e detido. Qual a resposta do governo? Nada além de palavras vazias!
Timidamente, São Paulo se ergue em gritos por justiça, mas o governo não faz questão de proteger quem mais precisa. A opressão se alastra e as mulheres seguem sendo as maiores vítimas!
Precisamos mudar esse jogo antes que o número de feminicídios supere o que já parece um filme de terror! São vidas, não estatísticas! É hora de agir e parar de contar histórias tristes!
