Advogado de Garnier Passa 20% do Tempo Elogiando Ministros do STF: O Que Isso Revela?

Redação
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A Defesa dos Inimigos do Povo: Elogios e Palavras Ocas no Judiciário!

Na batalha judicial que se desenrola, o advogado de Almir Garnier, o ex-comandante da Marinha, não perde tempo! Em um show de cena, Demóstenes Torres usou 20% do seu tempo de defesa para despejar elogios em cima dos ministros do STF! Enquanto o país clama por justiça, ele exalta as autoridades da corte como se fossem heróis de um épico cinematográfico.

Ao falar do ministro Cristiano Zanin, Torres não economizou palavras: “Com sua índole e trabalho, é meu ídolo!” E isso não é tudo! Com a empolgação de um fã na primeira fila, o defensor disse que Zanin soube “buscar seu apogeu” na advocacia, sendo indicado para o “altíssimo posto” no STF. Tanta reverência em tempos de crise soa como uma peça de teatro onde o justo é questionado e o injusto é santificado!

Com as benções do advogado, o ministro Alexandre de Moraes também foi elevado ao pedestal, descrito como um “homem que resolve problemas” com um “destino iluminado”. Em um país onde os problemas se acumulam, será que isso faz sentido?

E as palmas ainda continuaram! Para a ministra Cármen Lúcia, Torres cravou: “Um grande trabalho em prol da justiça!” Louvando ainda o magistrado Luiz Fux, que “brilhou grandemente” durante sua sabatina no Senado. O que esses elogios têm de verdade absoluta e o que têm de cortina de fumaça?

E Agora, Quem Está no Olho do Furacão?

No caso que promete abalar as estruturas, quem é que está no banco dos réus? Além do infame Jair Bolsonaro, o núcleo do golpe tem mais sete figuras de destaque, todos com uma dança de poder e influência nas mãos. Será que as contas realmente vão fechar?

A lista de réus conta com nomes como Alexandre Ramagem, ex-presidente da Abin, além do próprio Garnier e outros que compuseram a trupe do governo anterior. Anderson Torres, Augusto Heleno, Mauro Cid, Paulo Sérgio Nogueira, e Walter Braga Netto – é um verdadeiro festival de figuras que parecem bem distantes do povo!

A pergunta que ecoa é: enquanto os elogiadores lapidam suas imagens no STF, o povo paga o preço da crise, da dor, da injustiça. Chegou a hora de abrir os olhos e questionar se o que se vê é realmente a justiça ou apenas mais um ato da moeda em que as elites jogam suas fichas!

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