Viola Davis: O Oscar que Virou Pesadelo!

“Histórias Cruzadas”: Entre Glórias e Arrependimentos!

Ah, o Oscar! O grande baile do cinema onde todo mundo sonha subir ao palco e levar um troféu dourado pra casa. Em 2012, a festa tinha como uma das estrelas o filme Histórias Cruzadas. O longa, que chegou junto com a maré de 2011, fez barulho com suas quatro indicações e um prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante para a maravilhosa Octavia Spencer. Mas, como toda novela mexicana que se preza, a história não é só de sorrisos e tapinhas nas costas!

“Arrependimento à Vista!”

Em 2018, a atriz Viola Davis, uma das protagonistas que estava ali brilhando, soltou o verbo e revelou que havia se arrependido de ter participado do filme. Uma frase de resposta urgente poderia ser: “Se arrependimento matasse…!” E ela mesmo disse que o tal filme, apesar das amizades e risadas, não contou a verdadeira história das empregadas negras da época. “Senti que, no final, não era possível ouvir as vozes das empregadas”, desabafou.

“A Voz do Povo, Cadê?”

Em meio a tantas palmas e flashes, Viola percebeu que o filme acabou focando demais na experiência de uma jovem branca em vez de dar a devida voz às mulheres que realmente viveram as dificuldades da época. "Conheço a Aibileen. Eu conheço a Minny. Elas são minha avó. Elas são minha mãe!", explicou. E a questão que fica é: cadê as vozes dessas heroínas no filme? A galera queria saber!

“Salvando as Brancas?”

E nem deu tempo de respirar que a polêmica rodou: a narrativa de uma “salvadora branca” caiu como uma bomba no meio das críticas. Ablene Cooper, a babá real que inspirou a personagem de Viola, processou o autor do livro por usar sua imagem sem autorização, e ainda disse que se sentiu "vergonhada". E o tribunal, claro, deu uma afastada do assunto.

“Um Filtro Chamado Racismo”

Anos depois, em 2020, a atriz reafirmou suas ideias sobre o filme e o chamou de “criado no filtro e no esgoto do racismo sistêmico”. A pobre história, segundo ela, estava mais preocupada em agradar ao público branco do que realmente contar a verdade da vida das mulheres negras na década de 60. “Sinto que traí a mim mesma e meu povo porque estava em um filme que não estava pronto para contar toda a verdade,” disparou.

“Amizades Eternas, Mas…”

Por outro lado, Viola deixou claro o quanto ama suas colegas de elenco e a equipe. “Não tenho palavras para dizer o quanto amo essas mulheres e o quanto elas me amam!” Sabe como é, né? Amizade é amizade, mas quando o assunto é representatividade, a conversa fica séria.

“Tamo Junto, Mas Vamos Melhorar!”

E não para por aí! Bryce Dallas Howard também soltou seu recado, agradecendo pelas amizades feitas, mas jogando uma real: "Histórias Cruzadas é uma história fictícia contada a partir da perspectiva de um personagem branco." E assim, como quem não quer nada, pediu uma repensada nas narrativas.

Então, meus amigos, fica a lição: o cinema é um espaço pra vários olhares, e não só de quem tá lá na frente com o microfone! Vamos esperar que as próximas histórias sejam contadas de um jeito que faça jus a todas as vozes que merecem ser ouvidas!