Quando o Cinema Errrou Feio: A História de “A Ilha da Garganta Cortada”
Preparem os lencinhos, porque a história de “A Ilha da Garganta Cortada” é daquelas que vão te fazer rir e chorar ao mesmo tempo – sim, é uma tragédia! Este filme se colocou no Hall da Fama dos Fracassos, e não é à toa: até hoje, ele reivindica o título de maior desastre financeiro do cinema. E não, não é só uma história para fazer você rir.
Quando a Varinha Mágica Não Funciona
A saga começou antes das primeiras pipocas estourarem! A Carolco Pictures, em uma decisão que provavelmente foram tomadas após um jantar de uísque, decidiu cancelar “Cruzada” só para fazer “A Ilha da Garganta Cortada”. Faltou sabedoria na decisão! Renny Harlin, o diretor da vez, estava muito animado, mas parece que o entusiasmo foi mal direcionado.
A relação entre Harlin e sua esposa, a atriz Geena Davis, foi um truque que poderia dar certo – mas na verdade, isso parecia mais um jogo de ruleta russa. Michael Douglas deu uma passadinha, mas acabou preferindo alguém mais “adequado” para o filme. Spirit fingers, Matthew Modine!
Acorda Aí, Direção!
E, olha, o diretor não estava só de brinde na cadeira de diretor. Ele decidiu que a equipe precisava de uma reforma total. Bom, não é como se tivesse tudo planejado, mas quem não gosta de colocar um pouco de drama na produção, não é mesmo? O resultado? Um aumento do orçamento que já estava mais alto que a pilha de dívidas da Carolco. Viver é um ato de coragem!
E isso tudo estava apenas esquentando! Com a saída do cinegrafista Nicola Pecorini e o “acidente” do diretor de fotografia Oliver Wood, não é surpresa que a produção tenha se tornado uma verdadeira dança das cadeiras! Mas a dança não era pra comemorar, e sim para se desesperar!
Final Surreal
“O que aconteceu com o filme?” você deve estar se perguntando. Ele foi tão mal na bilheteira que Hollywood decidiu dar uma pausa para as lágrimas. Agora, é mais difícil encontrar “A Ilha da Garganta Cortada” do que encontrar um dinossauro no seu quintal!
E, acredite se quiser, tem uma galera por aí tentando transformá-lo em um cult! É, meus amigos, a ironia é uma força poderosa. Parece que 30 anos depois, ele ainda dá espetáculo, mas dessa vez na categoria dos filmes que “deveriam ter ficado guardados no fundo do baú”.
Agora, fica a lição: nem toda ilha é para se explorar e nem todo filme é para ser feito. Que venham mais histórias malucas do mundo do cinema, porque hilariante ou não, ficam marcadas na nossa memória!
