Trinta Anos Depois: Clint Eastwood e Sua Joia Rara Que Ninguém Deveria Deixar Escapar!

Redação
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“Amor entre Pontes: Quando Eastwood e Meryl Enlouquecem Corações”

Corta pra Meryl Streep e Clint Eastwood nos Anos 90!

Junho passado trouxe a lembrança de um verdadeiro clássico do cinema que já tá fazendo aniversário de 30 anos! Pode fazer as contas, eu ajudo: estamos falando de As Pontes de Madison, um filme que fez muita gente acreditar no amor à primeira vista, até entre fotógrafos e donas de casa. Lançado em 1995, esse achado cinematográfico virou hit, e não é à toa! A combinação de Clint na direção e a diva Meryl no papel principal voaram a bilheteira e as críticas, ficando com um selo de “muito bom” com 90% no Rotten Tomatoes. (E a gente adora um selo, né?)

Quando a Solidão Encontra um Fotógrafo Charmoso!

A história se passa na década de 1960, quando Francesca Johnson (olha ela, a Meryl) tá lá em casa, sozinha, enquanto o maridão e os rebentos vão à feira agrícola. E adivinha? Entre uma colherada de feijão e um café passado, aparece o macho alfa: Robert Kincaid, interpretado pelo próprio Clint! O cara tá mais interessado nas pontes de madeira da região do que na feira. E, claro, o que começa como uma amizade inocente se transforma numa paixão ardente. Aí já viu, né? Francesca se vê no dilema de escolher entre o amor de um fotógrafo e a vida “normal” que já leva.

Clint, o Diretor Apressado!

E sabia que, inicialmente, o Clint só ia atuar? Ele ficou tão doido com a situação que chegou a jogar a ideia na mesa e disse “me dá 24 horas” para se decidir se ia dirigir ou não. Todo mundo que trabalha na marra, hein? No final das contas, ele decidiu manter a essência pura do romance, sem firulas. E não é que a receita deu certo? O filme arrecadou US$ 182 milhões, comparado aos míseros US$ 22 que custou! Um verdadeiro sucesso que faria qualquer um se sentir num conto de fadas.

E o Oscar? Quase!

Embora não tenha levado a estatueta dourada, Meryl Streep ganhou uma indicação e isso já vale uma festa, não acha?

Então, se você ainda não assistiu As Pontes de Madison, corre lá! Quem sabe você não se inspira e arruma um fotógrafo por aqui?

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