De Monstros e Super-Heróis: A Manhã Mais Assustadora da Sua Vida!
Olha só, minha gente! Desde que o novo Frankenstein estreou, é como se a história de Mary Shelley tivesse colocado o pé na porta e dito: “Aqui estou, não sou só um filme de terror antigo, sou um clássico que não perde a graça!” E quem tá dando vida a esse ser titânico é o nosso querido Jacob Elordi, que, acreditem, combina força e vulnerabilidade como poucos. A nova Criatura virou um vilão que dá até vontade de abraçar (mas com cuidado, né?).
Metade Homem, Metade Monstro, Totalmente Confuso!
Desde que pisou na Terra dos Quadrinhos em ’62, o Hulk é o verdadeiro símbolo da dualidade, tipo uma versão verde de você no Tinder: metade gato, metade leão. O artista Stan Lee deve ter olhado para o clássico Frankenstein e pensado: “Por que não ter um monstro heróico?” E o Hulk surgiu, todo musculoso e emocionado, embora parecesse que tinha passado uma noite sem dormir (coitado!).
O Jack Kirby, outro gênio por trás do verde muscular, acreditava que a inspiração de Frankenstein era mais do que evidente. Afinal, quem não se identifica com uma criatura que é perseguida pelos humanos e ainda consegue fazer algumas boas ações, não é mesmo? É aquela história de quem é o verdadeiro monstro aqui…
Parece que o Hulk não quis ser verde à toa! Com sua cabeça quadrada e poder de jogar carros como quem joga bolinhas de gude, ele é a versão monster do que muitos sentem: “Não sou assim, sou só mal interpretado!” E olha que, no começo, ele era cinza – um verdadeiro fantasma forte à la Universal. Mas agora, o verde é o seu cartão de visitas, e a mensagem permanece: não julgue a capa do livro antes de abrir as páginas!
Quando a Ciência e a Raiva se Encontram
Mas espera! A história desse grande bambolê humano se entrelaça com tendências bem mais sombrias, tipo uma batalha interna de Jekyll e Hyde, que fez o Hulk parecer ainda mais filosófico. Bruce Banner é a racionalidade; o Hulk é a força bruta e a fúria latente. O que isso significa? Que, sob pressão, todos nós podemos nos transformar em algo bem diferente, seja melhor ou pior. E essa situação já deu muito pano pra manga, viu?
No final das contas, tanto o Frankenstein quanto o Hulk nos lembram que os monstros entre nós podem ser usados como espelho. O que estão refletindo? Medos, intolerância e, pior, a falta de amor. O monstruoso pode não estar na aparência, mas na maneira de olhar para o diferente. Então, bora repensar nossos “monstros” e ver se não estão agindo de coração! Pode ser que até o Hulk descubra que a real força vem do amor e da compreensão… se alguém não atrapalhar – tipo um estereótipo com coração de pedra!