Silksong: O Herói e Vilão dos Lançamentos Indie!

Redação
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“Quando a Vida Te Dá Limões, Faz um Jogo Novo: A Saga do JETRUNNER!”

Silksong: O Monstro Que Atraí os Developers e Faz os Indes Espalharem a Luz!

Sabe aquele momento em que você olha pra um projeto e denkt “é agora ou nunca”? Pois é, muitos desenvolvedores indies estavam com um frio na barriga, com a chegada do tão falado Silksong. Alguns decidiram adiar suas estreias, mas um corajoso, Oliver Magnus, da equipe de JETRUNNER, resolveu manter a data e, que virada! No fim das contas, teve mais sorte que jabuticaba em dia de feira!

A Grande Jogada de Oliver: “Silksong? Tô Dentro!”

Em uma conversa descontraída lá no Reddit, nosso amigo Oliver soltou o verbo sobre como o lançamento do seu jogo ao mesmo tempo que Silksong se transformou numa cartada do bem. Olha só que sacada: com a galera cancelando seus lançamentos, a aba de “Novos e Tendências” ficou mais vazia que fila de banco em dia de feriado. Sendo assim, o número de wishlist de JETRUNNER disparou como um foguete!

Stats Que Impressionam: Mais Wishlists Que a Dona Mari da Esquina

“De acordo com os números que vimos, 70% dos indies dessa semana cederam à pressão e adiaram suas gringas. Isso fez nossas listas bombarem e agora estamos mais populares que o celular da Loura do Tchan!” alardeou Oliver. E não é que ele quebrou tudo? JETRUNNER não só sobreviveu à tempestade como também ganhou um lugarzinho no coração da galera. A avaliação no Steam? “Muito Positivo”! Se isso não é algum tipo de mágica, não sei o que é.

Um Pouquinho Sobre JETRUNNER: Corra, Pule e Deslize!

JETRUNNER é aquele FPS que mistura adrenalina e parkour, onde você corre, pula e desliza nas arenas tentando se tornar a lenda dos jetrunners. O jogo é como uma corrida de moto sem as motos – só um monte de atletas virtuais tentando deixar sua marca na história!

Então, se você ainda não se colocou no ônibus da diversão e não deu uma olhadinha em JETRUNNER, corre lá e boicota a inércia. Afinal, quem não gosta de uma boa corrida virtual que, de quebra, ainda deixa um gostinho de “eu também posso”?

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