Shadow Labyrinth: Pac-Man Entra em uma Festa das Sombras e Esquece o Caminho!

Redação
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Pac-Man em versão “Dark Side”: Cadê o Sorriso?

Desde que os trailers de Shadow Labyrinth saíram por aí, ele parecia mais animação da Netflix do que um jogo clássico do Pac-Man. Agora, se prepara aí, porque a Bandai Namco decidiu reformular o famoso comedor de bolinhas em algo sombrio e misterioso, que até parece ter saído de um episódio de “Os Bruxos de Waverly Place”. Mas, olha só, a verdade é que essa nova versão tá mais para bocejos do que risadas!

A Missão do Espadachim Nº 8: O Amnésico Sem Graça

No controle da situação, temos o Espadachim Nº 8, um cara que não lembra nem do próprio nome. Ele é chamado por Puck, um androide que dá mais medo do que segurança, para tentar escapar de um labirinto que parece um pesadelo sem fim. Então vamos lá, somos jogados em um mundo onde as informações são mais escassas que gelo no verão, e tudo o que sabemos é que Puck é mais confiável que um gato em cima de um telhado.

A história até tem potencial, mas o que temos é um grande “e aí, beleza?” com diálogos enigmáticos que mais confundem do que ajudam. Você vai se sentir perdido, assim como o Espadachim, sem saber se acompanha o diálogo ou se faz um lanche!

Os Mesmos Monstros, os Mesmos Problemas

Agora, se você pensou que estava seguro do repeteco, se enganou feio! Os mesmos inimigos aparecem mais vezes do que seu ex no rolê. É a famosa sensação de “aqui estamos nós de novo!” Assim, é como jogar Vídeo Game: Edição Deja Vu.

E quanto ao combate? Ah, querido, é um verdadeiro deja-vu de combos simples e ataques normais. E você ainda se pergunta: “Cadê a emoção, minha gente!” O que realmente sai do padrão é quando você se transforma em um mecha, dando um show de pancada nos chefes. Mas cuidado com os saltos, viu? O nosso espadachim tem mais dificuldades no ar do que um pombo em uma festa de casamento.

Uma Conversinha Sobre a Vida e Morte

A vida do personagem acaba mais rápido que promessa de político em época de eleição! A barra de vida se esgota mais rápido que você diz “esqueci de salvar”. Se não rolar pelo menos uma graninha de checkpoints, você vai acabar repetindo caminhos como se fosse um disco arranhado.

O bom é que quando o Pac-Man entra em cena – digo, quando os trilhos azuis aparecem – o jogo ganha um ritmo bem mais gostoso, quase como um jantar após uma semana de dieta. Você pula, come e se diverte, tudo muito rápido. Por um momento, os jogadores podem até sentir que estão jogando Pac-Man de verdade… mas só por um momento mesmo!

Resumindo: Cadê o Charme?

Shadow Labyrinth não entrega nem a metade do charme caótico do original, e parece que estava tentando provar que um Pac-Man mais sombrio pode dar certo. Spoiler: a ideia pode até ser boa, mas a execução tá mais pra novela mal feita. O recado é claro: se você tá atrás de risadas e diversão, talvez seja melhor ficar com a versão clássica e deixar essa sombrinha para lá!

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