O Destróier Estelar: A Bolada que Faria Até o Tio Patinhas Desmaiar!
Ah, os Destróieres Estelares de Star Wars! Aqueles monstros espaciais que fazem qualquer navio da marinha parecer uma canoa. Vamos lá, com 1.600 metros de comprimento, 985 metros de largura e 455 metros de altura, essa belezura é praticamente um arranha-céu flutuante no espaço! Se você acha que um porta-aviões como o USS Gerald R. Ford, que mede “apenas” 337 metros, pode competir, sinto muito, mas ele é apenas o pequeno gafanhoto aqui.
Agora, fica a pergunta que não quer calar: quanto custaria pra montar um desses no “faça você mesmo”?
O Que Rola? Vamo Falar de Dinheiro!
Pra começar, determinar o preço exato de um Destróier Estelar é um exercício de futurologia! A verdade é que muita tecnologia que precisaremos ainda tá no mundo da ficção científica. Então, tudo que temos são algumas estimativas feitas por nerds e sonhadores que queriam ser engenheiros.
Estimando que tudo venha da Terra, temos que transportar 40 milhões de toneladas de material até o cosmos. E a conta começa a subir como um foguete! Se jogarmos uma estimativa otimista de 10 euros por quilo (olha a generosidade!), o transporte só ficaria em uns 400 bilhões de euros! E se você for da turma que prefere coisas baratinhas, a conta pode chegar a 8 trilhões de euros. Os números são tão altos que até o Elon Musk choraria.
DIY: Desmontando o Destróier
Vou fazer uma comparação simples: imagina a quantidade de Lego que você precisaria pra montar um Destróier! Se pegarmos, por exemplo, um porta-aviões moderno como referência, a distribuição de peso seria algo chocante:
- Casco e estrutura: 22 milhões de toneladas (55% do total)
- Propulsão (reatores, etc.): 4,8 milhões de toneladas (12%)
- Armamentos: 2,4 milhões de toneladas (6%)
- E você ainda tem cabos, combustível e todo o resto!
Vamos aos Custos de Materiais, Bicho!
A imaginação do pessoal do marketing vai à milhas, mas a maior parte do que precisaríamos seria um aço fortíssimo. Isso vai dar um gosto amargo no bolso: cerca de 90 bilhões de euros! E a tecnologia de ponta que os meliantes precisam pra propulsão e armamento? Mais uns 110 bilhões na conta, totalizando 200 bilhões! O que só começa a deixar o cofre vazio.
O Bicho Pega na Produção
E aqui entra o truque do “desconhecido”: produção, mão de obra e engrenagens tecnológicas vão multiplicar tudo isso (entre cinco a quinze vezes, viu?). Portanto, se colocarmos o fator médio de 10, a brincadeira vai pra 2 trilhões de euros!
Mais aquela grana para pesquisa e desenvolvimento? Nada menos que mais 5 trilhões!
O Custo Final: Chora, Brasil!
Somando tudo isso, chegamos à inacreditável quantia de 15,2 trilhões de euros! E olha que isso é só uma estimativa otimista. Se você for mais rigoroso, a coisa pode facilmente passar dos 40 trilhões! Pra você ter uma ideia, o custo do porta-aviões USS Gerald R. Ford foi de “apenas” 12 bilhões. Um Destróier Estelar? Mais de mil vezes isso!
Conclusão: um projeto tão caro que poderia fazer o PIB do mundo parecer um troquinho de caramelo na mesa de um café. Estamos falando de 40% da economia mundial! E mesmo com tecnologia suprema e reduções de custo, nossa capacidade de transformar essa fantasia em realidade ainda está lá atrás, na fila do pão.
Resumindo a ópera: seria muita grana pra qualquer um que não seja o Tio Patinhas!