Quando o Tiro Saiu pela Culatra: O Filme que De Niro Quase Enterrou!

De Niro e o Lado B do Cinema: “Me Deixou Mais Triste que Perder o Último pedaço de Pizza!”

Quando o nome é Robert De Niro, a gente espera que tudo brinque de sucesso, mas nem sempre é assim que a vida (e o cinema) funciona! O ícone das telonas revelou, com aquele jeitão sincero que conhecemos, seu maior fiasco no mundo do entretenimento: seu filme de estreia como diretor, Um Conto do Bronx. Vamos falar de uma estreia que deixou as bilheteiras parecendo um deserto de Saara!

Com um orçamento de 21 milhões de verdinhas, o filme conseguiu arrecadar miseráveis 17 milhões! Isso é menos do que a gastaríamos em um final de semana com os amigos e a pizza!

No Festival de Cinema de Tribeca 2023, De Niro não escondeu sua frustração: “Como eu poderia não ficar decepcionado?” O ator tava lá lembrando dos bons e maus momentos de seu longa, que, pasmem, completou 30 anos! Ele ainda insistiu que, apesar da venda de ingressos se assemelhar a uma queda livre, a experiência foi “incrível”. Vai entender, né?

E se você pensa que a vida dele de diretor foi um mar de rosas depois disso, engana-se. O cara ficou um tempão sem receber um convite para dirigir de novo. De acordo com ele, com sinceridade de quem levou umas boladas de beisebol, “Nunca mais me pediram para fazer filmes depois”. Uma verdadeira odisseia!

Depois de uma pausa de 11 anos, De Niro voltou a dirigir com O Bom Pastor em 2006. E, claro, não foi fácil! “Foi outra batalha difícil”, recordou.

Mas agora, entre risos e lembranças de um trabalho que não deslanchou como esperava, o ator admitiu que Um Conto do Bronx ainda tem seu valor cultural. “Quando rende muito dinheiro, é ótimo, porque é uma espécie de validação. Muitas pessoas veem. Mas, ao mesmo tempo, as coisas ganham reconhecimento de maneiras diferentes”, disse ele. E quem precisa de dinheiro quando se tem boas histórias, né?

Se De Niro aprendeu alguma coisa com essa montanha-russa de emoções, é que no final das contas, o que importa é o amor pelo que se faz. E que história!