“Quando o Sangue Rola no Cinema: O Dia em que Charlie Sheen Ficou de Cabelo em Pé!”
Prepare-se para uma história de arrepiar e dar risada ao mesmo tempo! O cinema de terror japonês sempre teve seu jeitinho único de nos deixar com aquele frio na barriga. Mas, na década de 80, um diretor resolveu tirar isso de letra e criou uma obra que quase esquentou a cabeça das autoridades. Sabe como é, né? A coisa ficou tão feia que até mesmo as polícias dos EUA e Japão entraram em cena!
“Samurai do Terror: O filme que Chocou até o Sheen!”
Vamos à sinopse: imagina um sujeito vestido de samurai que sequestra uma mulher e começa a desmembrá-la como se estivesse montando um bonequinho de Lego. Sim, a trama não é das mais leves! O filme foi feito de tal maneira que fazia você pensar: “Isso é real ou eu estou tendo uma alucinação comendo pipoca?”. Era pura ilusão de ótica em tempos que a tecnologia ainda não era a das mais avançadas!
Em 1991, nosso amigo Charlie Sheen assistiu a essa obra bruta e ficou tão apavorado que realmente achou que estava assistindo a um crime de verdade. Ele se revolucionou e, claro, ligou para o FBI, que entrou na onda do drama e confiscou a fita. O pobre do crítico Charles Balun, que estava apenas se divertindo criando uma “decoração” sanguinolenta para uma festinha, foi um dos alvos!
“Do Caos à Calmaria: O Documentário que Salvou o Dia!”
Mas calma! Para tudo há uma solução — no caso, o famoso “documentário de making-of”. Ele apareceu para trazer a paz, mostrando que tudo era apenas efeito especial e que ninguém tinha saído de casa para praticar o mal. As autoridades, aliviadas, respiraram fundo e entenderam que por trás de tanta barbaridade não havia nada além de um caprichado trabalho próprio de quem manja dos paranauês de filmes.
“E no Japão? A Polícia de Fukagawa Tava na Dúvida!”
Mas não é só no ocidente que as coisas pegaram fogo. No Japão, a coisa ficou tão suspeita que a polícia de Fukagawa começou a relacionar o filme a um caso de um serial killer chamado Tsutomu Miyazaki, que era conhecido como o “assassino otaku”. Entre suas coisas, encontraram filmes super sanguinolentos, incluindo o famoso “Guinea Pig”. Resultado: o recolhimento do filme foi a ordem do dia.
“Hideshi Hino: O Nome que Virou Meme entre Policiais!”
E assim, nosso querido Hideshi Hino virou estrela de uma investigação internacional. Tudo por causa de seus efeitos especiais que quase o renderam uma temporada atrás das grades. Se tem um aprendizado dessa história, é: não subestime o terror japonês e sempre verifique se aquilo que você está assistindo é ficção ou uma aula de anatomia!
Então, fica a dica: na próxima vez que você for ver um filme de terror, se lembre de que não é só o coração que pode parar!