“A Revolta das Máquinas: Como um Jovem Programador Foi Demitido pelo Futuro que Criou!”
“Emprego dos Sonhos”? Mais Para Um Pesadelo Tecnológico!
Imagine o drama: um jovem de 26 anos, com toda a empolgação, entra na PwC achando que tinha encontrado o emprego dos sonhos! E sim, ele estava fazendo uma força danada, desenvolvendo agentes de inteligência artificial. Mas adivinha? O que era para ser uma jornada triunfal virou uma saga de ficção científica!
“Eu Criei Meu Próprio Monstro!”
O sábio King (vamos chamá-lo assim) mergulhou de cabeça nessa história de tecnologia. Depois de se formar na Universidade do Texas, chegou com a corda toda em Nova York, lidando com grandões como a Oracle. Quando a firma anunciou um investimento de nada menos que US$ 1 bilhão em IA, ele pensou: “Agora vai!” Se inscreveu para trabalhar na equipe de IA e, surpresa! Logo percebeu que sua criação poderiam estar dando tchau para ele.
Trabalhando mais horas do que uma estrela de rock em turnê, ele até organizou sessões de compartilhamento de conhecimento sobre IA na empresa, atraindo multidões. O cara tava empolgado, até que a ficha caiu: “O que eu estou fazendo? Estou criando máquinas que podem me trocar!”
“Eita, Cadê Meu Emprego?”
Então, em meio a ondas de insônia e toneladas de café, King teve um insight revelador: os programas que ele estava desenvolvendo estavam prontos para tomar o lugar de pessoas em várias empresas. Um agente do Microsoft Teams que ele ajudou a criar soava tão real que fez todo o time se questionar durante uma ligação noturna. “Que diabos estamos construindo?”, eles se perguntavam, meio desesperados.
A maré virou quando, pouquíssimas horas após apresentar seu projeto vencedor em um hackathon da OpenAI, seu chefe ligou. Era a demissão! King ficou tão chocado que decidiu gravar o momento e publicar para os fãs no TikTok. “Zoou!” Bem que ele poderia ter avisado ao robô que o substituiu para se preparar para o show.
A Grande Jogada: Por Que Eu Fui Demitido?
King acredita que sua demissão não foi algo pessoal, mas que rolou uma confusão de prioridades entre os funcionários e a nova era dos robôs! Ele se pergunta se as máquinas que ele construiu realmente causaram seu “tchauzinho” ou se apenas aconteceu a limpeza de pessoal que todas as empresas têm de tempos em tempos.
Fica a lição de que, às vezes, o que você cria pode acabar se virando contra você. E cuidado! A revolta das máquinas está mais perto do que você imagina!