“Predador: Terras Selvagens – O Retorno Que Ninguém Pediu!”
Preparem-se, porque o Prédio do Pânico voltou, mas não da maneira que a gente esperava! A franquia Predador tentou dar os ares de ser um blockbuster de respeito depois de um hiato desde 2018, quando o último filme foi um verdadeiro fiasco (sim, estou falando de “O Predador” do Shane Black). A esperança estava lá, brilhando como estrela da sorte, mas parece que a energia venceu quando a luz se apagou de vez!
Claro, dois filmes inéditos surgiram em 2018 e foram direto para as telonas das plataformas de streaming, mas quem liga? “Prey: A Caçada” e “Predador: Assassino de Assassinos” até que são legais e originais, mas não têm o charme de um cinema com pipoca e refrigerante, né? A real é que o novo “Terras Selvagens” veio na onda de surfar nas esperanças, mas não conseguiu dar nem um peixinho na onda.
“Desbravando Genna: A Terra de ‘Tava-Boa-MasNão’!”
Nosso herói da vez é o Dek, um jovem Yautja cheio de sonhos e um troféu na mira: a cabeçona do monstro Kalisk, que faz até o paizão dele tremer na base. O papai Predador não tá pra brincadeira! Mas, poxa, cadê o brilho das aventuras épicas? Parece que o diretor Dan Trachtenberg – que tinha feito um trabalho bacana antes – decidiu enveredar por um caminho mais “amplo” e jogou no lixo a originalidade das produções passadas.
Infelizmente, a tentativa de se conectar com uma audiência mais jovem acabou descambando para um humor meio forçado, como se o Predador estivesse tentando tirar sarro em um rolê do Star Wars. Uma tímpano pode se romper de tanto que a gente ri. Mas, convenhamos, não era bem isso que esperávamos.
“Visuals Incríveis, Mas Cadê a Emoção?”
Agora, não dá pra negar que o planeta Genna tem seu charme. É uma verdadeira vitrine de criaturas bizarras e visuais que fazem os olhos brilharem mais do que criança em parque de diversões. As cenas de luta são tão afiadinhas quanto as garras do Predador, mostrando que a espada é letal. Mas, parando pra pensar, quem se importa se não dá pra torcer pelo Dek?
A verdade crua é que, mesmo com seu amadurecimento ao longo de duas horas (isso mesmo, duas horas!), Dek não consegue fazer nosso coraçãozinho acelerar. E a Thia? Ah, a Thia! Ela é como aquele presente de aniversário que você não queria: clichê e arrastada. A relação dos dois foi tão mal feita que dá até pra ver a costura!
“Conclusão: Um Fracasso e Um Visual Legal”
Resumindo a novela, “Predador: Terras Selvagens” não saiu do lugar-comum que qualquer produção Disney tem. O humor excessivo desfez toda a tensão que poderia ter rolado, e os personagens não conseguiram convencer nem a avó. No entanto, pelo lado bom da força, os visuais e coreografias de luta deixaram um gostinho que é um tanto quanto apetitosa.
Então, se você quer dar boas risadas (não por querer, mas pelo desespero mesmo), eis a sua chance! Provando que, mesmo na selva, a jungla pode ser bem chatinha!
