“Os Preços dos Games: A Batalha dos Bilhões e a Tática do ‘Medo de Aumentar'”
Ah, o mundo dos videogames! Sempre tão divertido, mas quando a conversa vira sobre os preços, aí a coisa começa a esfriar. Recentemente, um dos tubarões da indústria, Shawn Layden, ex-mandachuva da SIE Worldwide Studios, pôs fogo na palha e soltou a bomba: os preços dos games estão mais baixos do que um gato em dia de banho.
Na última vez que espiamos, a Nintendo estava vendendo “Mario Kart: World” por 80 dólares (quero ver quem paga isso!); a Microsoft também ficou brincando de “cabeça de papelão” com os preços, até recuar no último segundo. E por que não? Os jogadores costumam olhar para essas cifras como se fosse um punhado de pregos! O que muitos se perguntam é: por que cargas d’água os jogos digitais não são tão caros quanto deveriam?
“Medo da Ficha: Ninguém Quer Ser o Primeiro a Aumentar!”
Durante um bate-papo sobre as malícias do setor, Layden foi direto ao ponto: parece que todo mundo está paranoico, esperando que o outro tenha a coragem de subir o preço primeiro. É tipo uma dança das cadeiras, mas no final, quem sai perdendo somos nós, os gamers, com margens de lucro mais apertadas que calça jeans após o Natal.
E não é só isso! Layden ainda dá uma alfinetada: “Na época do PS1, tinha mais carros esportivos no estacionamento do que agora no PS4”. O motivo? Vender um jogo por 60 dólares que custou 10 milhões para fazer é bem diferente de despejar 160 milhões na produção e esperar que 20 milhões de unidades voem das prateleiras. Quem é que não fica com um frio na barriga?
“Preços Nas Nuvens: Hora de Pagar os Cafés e os DLCs!”
Ao final da conversa, o ex-chefão disse que os preços de videogame deveriam ter subido com a evolução dos consoles. Mas não! As empresas decidiram ser espertas e estão aumentando as receitas de outra forma: vendendo DLCs, microtransações e passes de batalha, como quem vende pizza em horário de pico.
“Olha, se o custo de produção é alto, melhor manter 60 pratas e depois cobrar 50 reais a mais por um extra aqui, e mais 80 por uma roupinha diferente ali. Até vocês, meus amigos, caem na armadilha dessa edição Deluxe a um centavo a mais de 100 dólares,” disparou Layden, enquanto imaginamos as editoras rindo por último com os bolsos cheios.
“Os Jogadores Fumegando: Alô, Pode Aumentar!?”
E claro, o que sobra? A indignação dos gamers, que não estão dando sopa pro azar. A galera está crítica e não tem problema nenhum em mostrar que, no final das contas, são eles que decidem onde e como gastar a grana. A indústria, que se cuide, porque nós temos opções e, já que os preços estão subindo, talvez seja hora de jogar menos e aproveitar mais o “grátis” por aí, sei lá, tipo Fortnite ou Roblox.
Preparem os dedos para mais uma fase dessa novela: o aumento dos preços dos jogos! É apertar A para jogar e B para protestar! E agora, quem tem coragem de ser o primeiro a aumentar de verdade? Vamos aguardar a próxima jogada!