Gato com Rabo de Palha: A Verdadeira História da Domesticação dos Felinos!
Ah, os gatinhos… Esses seres que fazem nosso coração derreter, mas que, por trás de seus olhares de deuses egípcios, têm uma história que faria até o mais corajoso dos humanos sair correndo. Afinal, quem diria que a domesticação dos gatos não começou como uma linda amizade, mas sim com uma boa dose de mistério e, pasmem, sacrifício?
A Revolução do Miau: Como Tudo Começou!
Por muito tempo, a galera acreditava que o “pet felino” entraria na nossa vida lá pelos 9.000 anos a.C., quando esses peludinhos resolveram dar uma passada nas aldeias agrícolas para fazer um “bico” caçando roedores. Mas, a verdade, meu amigo, é que a fita é mais recente e com uma vibe bem mais sombria do que se imaginava.
Imagina só: durante a adoração à deusa Bastet, que era a queridinha do lar e da proteção, uma leva de gatos era criada, morta e mumificada para agradar a moça! Isso mesmo! Essa tradição era tão louca que toneladas de gatos mumificados até foram parar na Grã-Bretanha durante a era vitoriana, mas não para serem abraçados como pets de estimação… e sim para virar fertilizante! Fico imaginando o gato vitoriano perguntando “Cadê minha ração?”.
Dos Sacrifícios aos Mimados: A Evolução Felina
Os especialistas afirmam que, nesse clima de devoção, os felinos mais tranquilos e dóceis eram escolhidos, não por serem bons companheiros (quem precisa de amor quando se tem um deus para adorar?), mas sim porque eram mais fáceis de sacrificar. Isso mesmo! E lá se foi uma seleção de gatos que, com o tempo, deu vida aos nossos amiguinhos de hoje!
Ainda que alguns egípcios abrigassem esses bichanos em casa, a relação inicial entre humanos e felinos começou mais por idolatria do que por afeto. Essa conexão complicada pode ser a razão pela qual nossos gatos hoje se comportam como se fossem deuses em nossos lares—porque, de certa forma, já foram tratados como tal e pagaram o preço por isso.
Então, da próxima vez que seu gato te ignorar ou te olhar com aquele ar de “eu sou o rei da casa”, lembre-se: ele pode estar apenas lembrando dos tempos em que realmente era sagrado… e você, um mero mortal com a missão de limpar a caixinha!