Por que o NES parece mais um alienígena do que um console? Descubra o chocante segredo!

Redação
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O NES: A Revolução disfarçada de Eletrodoméstico!

Você já parou pra pensar por que o NES, o famoso console de 8 bits da Nintendo, é tão diferente do seu primo japonês? Pois bem, minha gente, a história é tão doida que se você não tiver cuidado, pode até dar um nó na cabeça!

Brincadeira de Mau Gosto com Eletrodoméstico

O responsável pela mudança de visual foi o gênio Bruce Lowry. Após a Atari ter a brilhante ideia de afundar a indústria de games em 1983, a solução foi criar um console que não parecesse um console. Dizem que tudo começou assim: “Se a gente não pode ser videogame, vamos ser um eletrodoméstico!”

E foi assim que Bruce, um cara com umas cartas na manga da Pioneer Electronics, surgiu com uma ideia genial: “Por que não fazer nosso novo brinquedo parecer um aparelho eletrônico? Tipo uma caixa que você liga na tomada, em vez de um brinquedo como o ColecoVision?” O resultado? Os chefões do Japão deram sinal verde para o novo design!

O Nome do Jogo é Disfarce!

Prepara-se para essa: a Nintendo evitava até falar a palavra “videogame”! Eles queriam que o NES parecesse um item de entretenimento, tipo uma máquina de café, e não um brinquedinho qualquer. E, se você achava que o jeito de inserir os cartuchos era apenas um detalhe, pense de novo! Em vez de enfiar os cartuchos na parte de cima (como um Atari qualquer), eles foram projetados para serem inseridos como fitas de vídeo. Isso mesmo, Game Pak era o nome da jogada.

E a Diversão, Onde Fica?

Bruce e sua turma sabiam que eles tinham que emplacar nos EUA. Eles criaram um produto que não só se parecia com um gadget eletrônico da sala, mas também era divertido pra caramba. Afinal, os pais só deixavam os filhos mexerem na máquina de som se parecesse um brinquedo seguro, não é mesmo? Eles queriam um dispositivo que fosse tão estiloso quanto funcional, e, de quebra, ainda divertido!

Com um portfólio de jogos que estava bombando no Japão, o que não faltava era potencial! Mas Lowry tinha noção de que, se falassem “videogame”, a galera já ia torcer o nariz.

Resumindo a ópera: a Nintendo sacou que pra vencer no Ocidente precisava de muita criatividade, um toque de ousadia e a habilidade de transformar um console na atração principal da casa. E assim, nasceu o NES, aquele que até hoje faz a gente dar risada com os estragos que fez na nossa infância!

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