Taro Yamamoto: O Político que Virou Super-Herói do Anime!
Cosplay na Política? É isso mesmo, meu povo!
Na recente batalha eleitoral da Câmara Alta do Japão, Taro Yamamoto, o chefão do partido Reiwa Shinsengumi, decidiu que ser um mero candidato não era suficiente. Em um vídeo hilário, ele se vestiu como Quattro Bajeena, aquele personagem icônico de Mobile Suit Gundam, e botou pra quebrar na frente da estátua gigantesca do robô na DiverCity Tokyo! A intenção era ganhar corações e votos, mas, como tudo que brilha nem sempre é ouro, as reações na internet foram das mais variadas.
Humor ou Furada? A Internet não Perdoa!
O vídeo trouxe uma mistura de risadas e vaias. Enquanto alguns apoiadores caíram na gargalhada e aplaudiram a ousadia de Yamamoto, outros ficaram mais críticos que avó em dia de limpeza de casa. Teve quem levantou a bandeira da indignação, perguntando se ele tinha até o aval para usar a figura do anime para puxar votos. E, para piorar, a própria produtora de Mobile Suit Gundam soltou um recado claríssimo: “Esse cosplay não tem o nosso apoio”.
Dai-lhe a Tarefa de Escolher o Personagem!
Agora, olha que ironia: Quattro é o vilão que tentou causar um inverno nuclear lançando um asteroide na Terra! Pode ter sido essa a razão de alguns internetteiros sugerirem que Yamamoto escolhesse um herói mais brando, tipo o Bright ou o Amuro. Afinal, o que é um político se não alguém carismático?
Entre Risadas e Ressaltos Políticos
Por trás do cosplay divertido, a campanha tinha um objetivo sério: lutar contra o novo Sistema de Faturamento Qualificado do Japão, que aumentou os impostos em taper! A atriz de voz Maya Okamoto, que ficou lado a lado com Yamamoto na cédula de votação, estava lá para salvar a cultura pop japonesa da fúria fiscal. E quem não ama um bom herói em busca da justiça, não é mesmo?
Fato curioso: Oito Anos Depois…
E não é a primeira vez que a Sunrise Studios se vê no meio de confusões eleitorais. Em 2020, um candidato já havia se vestido de Lelouch, de Code Geass, e a história se repetiu: a produtora negou qualquer envolvimento. O que será que essas produtoras têm contra a politização do cosplay?
Enfim, uma coisa é certa: na próxima eleição, a gente já sabe qual será a pergunta: “Quem será o próximo herói a aparecer?!”