“Jurassic Park: A verdadeira saga do ‘Quem Mandou?’”
Dinossauros? O problema real é o gerenciamento!
Em 1993, quando a galera sentou no cinema pra ver Jurassic Park, muitos tiveram um mix de encantamento e cagaço. Dinossauros ressuscitados? Top! Mas ser devorado por um deles? Eita, aí já é demais! No fim das contas, enquanto se pensava que os dinossauros eram os vilões, o verdadeiro anti-herói da história foi revelado: o péssimo sistema de gerenciamento do parque!
Ali no meio da ficção científica de Steven Spielberg, o que vemos é um espetáculo do que NÃO fazer em gerenciamento de projetos. Sério, um parque que abriga répteis gigantes extintos? Beleza, mas cadê a sabedoria de saber como dar conta deles?
“Genética à la Jurassic: Onda Verde ou Furada?”
Antes, podíamos até pensar: “Poxa, isso é sobre os perigos da genética.” Mas, para quem prestou atenção no fundo, há um aviso que foi ignorado: o tal do capitalismo. Sim, empregos precários e salários de quem nem dá conta da situação.
E não é que a história tem um trouxa chamado Dennis Nedry, que era o único expert em software? Adivinha? Ele tava tão mal pago que decidiu fazer besteira. Resultado? Uma reação em cadeia que transformou o parque em um verdadeiro zoológico de terror!
“Controle? O que é isso?”
A primeira coisa que se aprende nesse rolê é que, em sistema de controle, tudo pode falhar. E sim, tudo no parque é automatizado. Os veículos travam, a cerca elétrica do T-Rex? Pechincha! E enquanto o dinossauro sair da jaula, a energia do lugar só pode ser ligada… lá no fundão do complexo. E onde estão os funcionários? Passeando nas férias?
Cuidado! O parque em teste não precisa de uma equipe gigante, mas com tantos funcionários ‘um Homem Só’, não dá pra esperar coisa boa. O guarda florestal que dá conta de tudo é só o Robert Muldoon, e o único supervisor de dinossauros? Isso mesmo, o Phil Tippett!
“Tempestade? Melhor evacuar!”
Ah, e tem mais: os caras montaram uma ilha tropical pra fazer o parque! Quem poderia imaginar que uma tempestade tropical poderia afetar os planos? Óbvio que, com tudo isso, o melhor a fazer é desistir, pegar a mala e mandar evacuar enquanto os dinossauros fazem as suas ‘aventuras’.
Se alguém se perder por lá, bem… já sabemos que nesse jogo não dá pra contar com a sorte, né? O segundo filme que o diga!
“E no Jurassic World, aprenderam a lição?”
E se você pensa que a galera aprendeu alguma coisa no Jurassic World, sinto te informar que parece que a lição ficou de férias. O sonho do John Hammond é real, mas a negligência continua firme e forte! Cadê sua lógica de ‘se não acha um dinossauro na jaula, não manda uma equipe fragilizada lá pra dentro’?
Pior ainda: se o bicho tá em casa na floresta, jogar bala nele até parece piada, né? “Era caro!” Ok, agora temos que lidar com isso ao invés de fazer o óbvio.
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“Moral da História: Pense Bem Antes de Abrir um Parque!”
Pare um pouco pra pensar: todos os empreendimentos têm seus problemas. Mas, se você quer criar um parque temático com criaturas que poderiam te engolir numa mordida, é melhor repensar essa ideia, tanto na ficção quanto na vida real.
E aí, ainda tá pensando em abrir um parque de dinossauros? Cuidado com a mordida! 🦖💥
