Palpatine, Anakin e a Regra do “Só Pode Um” — Um Drama de Outro Nível!
Ah, a galáxia de Star Wars! Onde um aprendiz pode acabar virando um mestre, mas só se fizer a limpa no seu professor. Vamos falar sobre o nosso querido Darth Sidious, o chefão dos Sith, e o porquê ele fez de Anakin Skywalker seu “escolhido”. Além de ser um Rolling Stones na vida dos Jedi, Palpatine tinha uns esquemas a mais nessa jogada.
Lançado pela Random House Worlds, o livro “Master of Evil” mostra que a tal Regra de Dois não é só para ilustrar a rivalidade. É, na verdade, uma maneira de juntar raiva e sentimento de posse, tipo uma receita secreta de bolo podre de emoções. Com o mestre puxando o fio da raiva e do medo do aprendiz, Palpatine se alimenta dos ressentimentos de Anakin, enquanto isso faz uma coleção de “sentimentos negativos” que só ele pode usar. Assim, ele vai ficando mais forte, enquanto Anakin… bem, só encontra uma armadura que o aprisiona ainda mais. Que bela ironia, né?
Lá no fundo da história, Anakin, que saiu do deserto de Tatooine pensando que ia brilhar como Jedi, só troca o cativeiro por outro. Com as regras da Ordem, ele se sente como um peixe fora d’água, mesmo com a mão na massa do lado sombrio. Essa história de “mais um para a coleção” não acaba bem.
Palpatine está sempre de olho no prêmio maior: a vida eterna. Para isso, ele acredita que a força de Anakin é exatamente o que ele precisa. Afinal, quem melhor que o “Escolhido” para assegurar que o chefão dos Sith se torne o verdadeiro imortal da travessia galáctica?
E assim, enquanto o décor de luta de luz é lindo, a trama se desenrola mostrando como essas relações de mestre e aprendiz podem se transformar em um grande jogo de xadrez emocional, onde, na real, o aprendiz acaba sendo “o escolhido”, mas que serve só para deixar seu mestre no topo. Ah, que beleza de narrativa!
E aí, pronto para dar uma volta na galáxia?