GTA 4: Drama e Pancadas na Big Apple!
Sabe quando a vida te prega uma peça e você acaba escrevendo um roteiro? Pois é! Dan Houser, o cara por trás da Rockstar, revelou que a sua experiência em Nova York foi um verdadeiro tijolo na construção do enredo de GTA 4. E adivinha? Ele não estava exatamente sorrindo de orelha a orelha na Grande Maçã!
“Morei em Nova York por uns tempos e, olha, não tinha certeza se estava feliz ou se só precisava de mais um café”, desabafa Houser. Ele reconhece que estava vivendo um drama pessoal digno de novela mexicana. E foi esse caldeirão de emoções que fermentou a atmosfera sombria de GTA 4. “Era um tempo de solteirice e incertezas, e adivinha? O roteiro saiu todo sombrio!”
E as coisas não foram fáceis para o lado da Rockstar. O tal “Hot Coffee”, que tirou o sono da turma por causa de um minijogo dentro de GTA: San Andreas, fez a empresa dançar uma valsa com processos judiciais e até audiências no Congresso. Isso mesmo, você não leu errado. Imagina só! “Depois de uma sequência de sucessos, a vida virou um liquidificador, e isso escorreu pra dentro do GTA 4”, conta ele, soltando a frustração.
Além disso, o processo de criação do jogo parecia mais uma caminhada no Central Park do que um trabalho produtivo. “Eu ficava pensando, pensando e… pensando um pouco mais, sem sair do lugar”, revela. Mas a pesquisa não foi só na mente: Houser esteve pelas ruas, conhecendo a galera, como qualquer bom aventureiro novaiorquino. “Passei um tempinho na companhia de policiais e conhecendo pessoas. Uma verdadeira expedição”, diz ele, com um ar de explorador urbano.
E claro que ele também estava preocupado se o resultado final não ia parecer uma soap opera. “E se ficasse ridículo? Será que ia exagerar no drama?” Mas, no final das contas, tudo se encaixou. Com um toque de comédia e tragédia, os personagens de GTA 4 ganharam vida e a mágica aconteceu!
O que fica disso tudo? Que uma pitada de drama pessoal, uma cidade cheia de histórias e uma boa dose de dúvida podem resultar em um dos jogos mais memoráveis da nossa geração. E quem diria que a vida pode ser tão… ludicamente inspiradora?
