Metal Gear Solid Delta: Snake Eater – O Clássico Que É Intocável, Mas Poderia Ser Maravilhoso!

Redação
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“Chorando e Jogando: Metal Gear Solid Delta é Como Encontro de Antigos Amigos!”

Ah, meus caros jogadores! Vamos colocar as cartas na mesa: alguns jogos têm o poder de tirar lágrimas de qualquer um. Pra mim, o campeão dessa categoria é o saudoso Metal Gear Solid 3: Snake Eater. Na primeira vez que finalizei essa obra-prima, eu estava igual a uma criança que perdeu o doce! E ainda posso me lembrar da emoção de ver Naked Snake e The Boss em ação, tudo com a ajuda de um detonado que eu não faço ideia de onde peguei. Certeza que foi amor à primeira vista!

“Remake Nostálgico: Um Sorriso com um Gostinho de ‘Cadê Meu Tapa na Cara?'”

Mais de 20 anos se passaram e agora estou me aventurando em Metal Gear Solid Delta: Snake Eater, a nova versão desse clássico. Fiquei com aquele quentinho no coração, mas também com um gosto de “quero mais”, sabe? É, a nostalgia é boa, mas a comodidade, ah, essa tira um pouquinho do brilho, né? A nova versão é rica em história (galera, a trama ainda arrasa!), mas, vamos combinar, a galera da Virtuos se apegou demais no original e deixou algumas falhas antigas darem as caras de novo.

“Jogabilidade Moderna: É Aqui que a Brincadeira Fica Boa!”

Ao começar a jogatina, você tem duas opções: ir no modo clássico ou arrastar a modernidade pra dança. No modo moderno, o jogo se torna uma verdadeira festa com câmera por cima do ombro e botões que fazem tudo parecer mais fácil. A verdade é que eu acabei curtindo mais essa experiência, que tá muito mais amigável. A visão sobre o ombro salva vidas e faz você se sentir o verdadeiro James Bond da espionagem!

E as interações malucas do passado continuam lá: matar o The End avançando a data do console, Snake vomitando pra escapar da prisão, e até sapinhos que lembram o Keropi estão de volta, só que agora com um patinho para brincar de colecionar.

“A Velhice É Chata: Sim, Alguns Defeitos Anderson de 2004 Voltaram!”

Mas ó, não pense que é só a diversão, porque alguns probleminhas apareceram do nada, tipo amigo chato em festa. Os carregamentos entre as fases ainda pipocam como pipoca no micro-ondas – algo que poderia ser mais suave, principalmente com a potência dos consoles novos! E a inteligência artificial, minha gente? Os inimigos ainda são meio “bicho-preguiça”, correndo pra câmera como se nada tivesse mudado. Um “cocô” em forma de jogo!

“Estamos Aqui Para Nos Divertir: Sim, É Assim Que Encerramos!”

Olha, no fim das contas, se você é fã do clássico, essa nova versão é um banquete de nostalgia e diversão. Mas, quero só deixar um recado: enquanto tudo que é novo brilha, o que faz Metal Gear Solid ser um ícone é o trabalho sincero da Kojima Productions que nos presenteou com essa joia em 2004. Então, prepara os lencinhos, porque a emoção tá de volta!

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