Conectando os Pontos: Death Stranding 2 e as Aventuras da Solidão!
Pandemia e Gamers: O Encontro do Isolamento e dos Joysticks!
Ah, 2019, o ano em que muita gente saiu da cama para jogar Death Stranding e acabou se sentindo um verdadeiro entregador de sonhos. Enquanto uns achavam o jogo mais chato que fila de banco, outros perceberam que a solidão e o isolamento, tão bem retratados no game, estavam prestes a tomar conta do mundo real. E não é que, em 2020, a pandemia virou o jogo e nos trancou dentro de casa como os Preppers do jogo?
Hideo Kojima: O Profeta dos Jogos?
Agora, seis anos depois, Hideo Kojima entrou em modo reflexivo e soltou a língua sobre como a pandemia mexeu no caldeirão de ideias de Death Stranding 2: On the Beach. Segundo ele, virou até tipo um filme de suspense a história da vida real! O lançamento do primeiro Death Stranding coincidia com o Brexit e a pandemia, e o mestre já previa: "Se não nos conectarmos, a coisa vai pegar!" A ideia sempre foi a de que todo mundo é fio da mesma meada, mas no fim das contas, a onda da tecnologia parece que não estava ajudando muito.
Internet e Solidão: O Paradoxo do Conectar-se!
Kojima destacou que, durante a quarentena, a internet virou a salvação, mas também uma armadilha daquelas. O metaverso estava bombando, e ele já estava pensando: “Esse caminho não é o melhor, não!” A conexão verdadeira não é apenas face a face? Enquanto todos estavam virtualmente abraçados, o criador de Death Stranding começou a perceber que “conectar-se demais” tinha suas desvantagens.
Da Teoria do Bastão e Corda à Sociedade em Crise!
No logotipo do primeiro jogo os fios se entrelaçavam como um abraço, mas em Death Stranding 2, a coisa virou um enredo de marionete. Os fios agora vêm de cima para baixo, parecendo que uma mão invisível está puxando as cordas. Será que a conexão é tudo que realmente precisamos? Kojima lançou a pergunta: “Afinal, devemos mesmo nos conectar?”
Reflexões de Um Jogador Sobre Conexões!
Kojima não está aqui para dizer que o metaverso é o Demônio em pessoa, mas ele deixou escapar que, se você está aqui jogando por quatro dias, há um mundo de mensagens ali. E a mídia social? Pode dar uma ajudinha, mas será que é a conexão do bem? No fim das contas, ele nos deixa com um gosto de “hum… será que foi uma boa ideia conectar tanto, assim?”
Jogos e Reflexões Sociais: Um Mergulho na Realidade!
Em Death Stranding 2: On the Beach, Kojima não se esquiva das questões sociais e da guerra: “Já falei que o ‘bastão’ e a ‘corda’ refletem a sociedade de hoje. O que será que rola quando se conecta a corda, em vez de sair na porrada com o bastão?” Ah, meu amigo, essas perguntas vão te fazer pensar muito mais que um jogo de futebol!
Então, prepare-se! Com um desfecho de experiências que todo gamer vai conseguir relacionar, Death Stranding 2 promete muito mais do que buttons e gráficos bonitos. Pronto para se perder e se encontrar na tela?
