Josh O’Connor: O Gênio Maluco em Ação!

Redação
By
4 Min Read

“Ladrão de Arte ou Arte de Ladrão? A Comédia do Roubo Sorrateiro!”

Preparem-se, porque JB Mooney, o gênio do crime de Nova Inglaterra, decidiu que sua melhor ideia era… roubar um museu de arte! Sim, você leu certo! Com a atuação de Josh O’Connor, nosso ladrão de primeira viagem discorre sobre os planos que nem um gênio do crime, mas sim como o amigo meio atrapalhado que todos temos na turma. É digna de filme, mas de uma comédia crua dos anos 70!

“Minuto a Minuto: A Aventura de um Ladrão que não Sabe nem Para Onde Está Indo!”

A direção de Kelly Reichardt conduz a trama com uma calma digna de um monge zen, enquanto as reviravoltas surgem na velocidade de uma tartaruga em dia preguiçoso. O filme constrói um retrato da mudança social da época, entre a Guerra do Vietnã e um povo que não sabia se estava dançando no movimento hippie ou no ritmo de um rock’n’roll bem vintage. É um assalto, mas nada de explosões ou perseguições alucinantes aqui, hein? O negócio é bem mais pé no chão!

“Josh O’Connor: O Talento por Trás do Ladrão Ingênuo que Quer Ser Steve Jobs!”

Josh O’Connor faz o papel de Mooney, o pai de família que, na sua doce ignorância, acha que roubar um museu será sua bilhete premiado na loteria da vida. O cara é tão atrapalhado que você acaba torcendo por ele, quase como se estivesse assistindo ao seu vizinho tentando montar uma estante do IKEA sem manual. A credibilidade da atuação de O’Connor não passa batida, é “mestre da expressão” que não deixa os detalhes escaparem!

“Detective Mooney: Cotovelos na Mesa e Indagações no Coração!”

Logo você se pega na missão de detetive, ligando os pontos: “Por que esse museu?”, “Cadê a família dele enquanto isso?” e “Que tipo de roteiro decidimos seguir, afinal?”. Com Mooney trapalhão na tela, o público mergulha nas confusões e nos dilemas existenciais de um cara que não é um criminoso comum; é, na verdade, um doce fenômeno da vida real!

“Um Final Que é uma Montanha-Russa: O Que Acontece Depois do Grande Golpe!”

À medida que o thriller cômico avança, Mooney dá uma escapadela sem rumo, como um abacate maduro que não sabe se vai para a salada ou a torrada. E sim, a narrativa pode perder o fôlego, mas Kelly Reichardt não deixa de dar aquele toque irônico no final, mostrando que a vida é mesmo uma caixinha de surpresas – ou uma piada estranha que você só entende depois do último ato.

E no fim das contas, “The Mastermind” é uma pérola de humor e tragédia que mostra como um planejador de assaltos pode ser mais confuso do que esperado. Afinal, será que Mooney vai conseguir dar a volta por cima ou vai continuar a vida na corda bamba? A resposta, meu amigo, não está clara, mas a diversão é garantida!

Share This Article