Título: "A Fuga do Joel: Quando Proteger é Mais Importante que Salvar o Mundo!"
Gente, senta que lá vem a história! O final do primeiro The Last of Us é como aquele final de novela que deixa todo mundo de queixo caído e discorrendo sobre a vida alheia por semanas! O que acontece? Em vez de fazer alguns coquetéis e bolar a cura do apocalipse, nosso amigo Joel decide ser o salvador, mas a sua versão bem mais drástica.
Vamos combinar: a Ellie era a única imune numa era onde câmaras de funga se tornaram os novos pets de estimação, e os Vagalumes — que mais pareciam uma equipe de reality show — queriam um pedacinho do cérebro da moça para uma operação de alto risco. E, se a cirurgia não matasse a Ellie, a chance de produzir uma vacina no “pavilhão do horror” onde estavam, era como achar uma agulha no palheiro! É, meu povo, o negócio ficou feio!
Corta Pro milagre, Parte 1: A Cirurgia do Inferno!
Olha só, cirurgia no cérebro? Mais fácil tirar a sorte grande na loteria! E nesse cenário apocalíptico, a certeza de que Ellie sairia viva? Era quase igual achar Wi-Fi grátis em meio ao caos, não ia rolar. Mas, vamos dizer que os astros se alinharam, e a galera na sala de cirurgia teve um dia de sorte!
Corta Pro milagre, Parte 2: A Pesquisa como um Desafio de Reality Show!
Agora, imagina o que é produzir uma vacina, meus amigos! É um trabalhão! Mesmo na vida real, as vacinas começaram a brotar como sementes em pomar, mas com muitas provas e erros no caminho. No mundo de The Last of Us, sozinhos e sem esqueleto nenhum de laboratório, os Vagalumes teriam que se virar numa sala de receitas de macarrão e ainda esperar um milagre científico.
Corta Pro milagre, Parte 3: Produzindo no Apocalipse!
Depois de todo o drama, se a vacina realmente saísse do papel, adivinha onde teria que ser feita? Em uma fábrica em ruínas, sem luz, e com as máquinas mais chorosas que um gato molhado! Seria mais fácil pegar um trator e começar a reconstruir um país em crise do que produzir em massa. E ainda teria que se arranjar potes e seringas — tudo isso enquanto os fungos estavam se divertindo como se fosse a maior rave da história!
Corta Pro milagre, Parte 4: O Desafio da Distribuição!
Com as vacinas prontas, a distribuição seria um festival à la "Caravana do Crente", só que sem estradas! Para levar as vacinas para o povo, seriam necessários mais caminhões do que no desfile do dia 7 de setembro. E quem teria tempo para isso? O zumbi do lado já estaria lá, quase batendo uma selfie com o povo!
Corta Pro milagre, Parte 5: A Aceitação dos Céticos!
Agora, a cereja do bolo: convencer a galera a tomar a vacina! Se nem na pandemia de verdade conseguimos fazer isso, imagina agora com fungos e apocalipse rolando solto? Seria uma guerra de opiniões e desconfiança que faria qualquer debate da internet parecer uma conversa de elevador.
E, mesmo que tudo isso acontecesse, questiona-se se a vacina realmente resolveria o problema, já que não revertia os estragos do passado. O dilema? Um caso clássico de “o que você faria no lugar do Joel?”. Sair cortando todo mundo ou arriscar a vida da amiga por uma esperança bem nebulosa?
No fim das contas, as decisões de Joel são tão polêmicas quanto aquele prato exótico que a tia faz no Natal! E aí, no meio de tudo isso, a pergunta não quer calar: o que você faria em um mundo de fungos?