“Chorando as Pitangas: Coppola e seu Musical na UTI Financeira!”
Ah, Hollywood! Terra de sonhos e de diretores icônicos. Mas parece que nosso amigo Francis Ford Coppola, o homem por trás de clássicos como “O Poderoso Chefão” e “Apocalypse Now”, está dando adeus à fama de caixa registradora e dando boas-vindas ao sofá da falência!
Em março de 2025, ele botou a boca no trombone e revelou que está com um novo projeto engatilhado: “Glimpses Of The Moon” (ou, traduzindo a língua dos mortais, “Vislumbres da Lua”). E adivinha? É um musical no clima nostálgico dos anos 30. A ideia é tão doce que dá até vontade de sapatear! Mas tem um porém: o homem precisa de grana, e como!
“Megalópolis: O Grande Desastre Bilheteiro”
Sim, você não leu errado! Depois de um fiasco nas bilheteiras com “Megalópolis”, que custou entre 120 e 135 milhões (sim, milhões, com “m” de “meu Deus”) e arrecadou míseros 14,3 milhões, encontrar investidores virou um verdadeiro “caça aos tesouros”. Hoje, é como procurar agulha em palheiro: difícil e doloroso!
Em uma conversa à la “como estou lascado”, Coppola revelou que não dá mais pra bancar suas produções com a mesada do próprio bolso. Ele, que já investiu na própria obra de arte, soltou o verbo: “Gastei meus últimos 100 milhões de dólares… Sei que é estranho, mas normalmente, os que fazem isso têm um bilhão no bolso!” Olha a sinceridade, Brasil!
“Fazendo Milagre com Menos: O Novo Desafio de Coppola”
Pois é, nosso querido Coppola está com a corda no pescoço e falou que “Glimpses Of The Moon” poderia ser feito até com uma graninha modesta. Ele tá tão desesperado que tá quase pedindo um “vaquinha” na internet. Mas, claro, depois da balança pesada da bilheteira de “Megalópolis”, quem teria coragem de investir na folia?
E pra quem tá com vontade de ver a última façanha de Coppola, “Megalópolis” tá lá, prontinha pra ser comprada nas plataformas digitais. Se sobreviver a esse desafio, pode ser que o mestre consiga dar a volta por cima e resgatar a glória do show business!
Então, amigos, se você tem um trocado sobrando, quem sabe não aparece um investidor de última hora pra salvar o musical e dar uma chacoalhada na cena? Afinal, na vida de um cineasta, tudo é possível!