“Ferrari ou O Senhor Esquecido: Como um Bilionário Deixou Seu Carro de Luxo ‘Curtindo as Férias’ por 10 Anos!”
Quem aqui nunca deu uma voltinha pelo estacionamento e, após um tempinho, pensou: “Cadê meu carro, minha gente?” Isso acontece até com o mais desatento dos motoristas, principalmente quando o estacionamento é do tamanho de um shopping. E, convenhamos, quem nunca tirou uma selfie com a placa da vaga só pra não se perder?
“Ion, Cadê Você? A Ferrari F40 Agradece a Galera da Garagem”
Nos anos 70, com um celular daquela época (se é que você me entende), esquecer o carro era tão normal quanto esquecer de tirar o papel da roda da nova televisão. Um exemplo desse clássico descuido é o romeno Ion Tiriac, que, antes de se tornar um famoso colecionador de carros, foi atleta de hóquei e depois virou tenista. Imagina só: ganhar Roland Garros e, anos depois, deixar uma Ferrari F40 dando tchauzinho em uma garagem em Munique por uma década.
Dono de mais de 400 carrões, Ion coleciona não apenas vitórias, mas também memórias de esquecer onde estacionou suas relíquias. Em uma conversa descontraída no YouTube, ele contou que, em meio a tantos possantes, sua cabeça não estava à altura – nem na hora de lembrar onde deixou sua tão amada Ferrari.
“Luxo na Garagem: Oooops, Cadê Meu Possante?”
Tiriac admitiu que a Ferrari F40, uma verdadeira belezura de 700 mil dólares, acabou esquecida por um detalhe: a falta de lugar para guardá-la. Em vez de deixar o carro em um local apropriado, ele simplesmente o abandonou na Alemanha. E, claro, após uma década de descanso, adivinha quem decidiu dar um toque de recolher? O proprietário da garagem, que lhe ligou com um: “Oi, Ion! Tua Ferrari ainda tá aqui, viu?”.
Foi aí que Tiriac, após digestão da informação, resolveu vender o carrão por dois motivos simples: primeiro, porque até o carro mais chique do mundo precisa de uma moradia decente, e segundo, porque depois de dez anos sem dar uma voltinha, a Ferrari estava mais perdida que agulha em palheiro e precisava voltar pra casa na fábrica em Maranello, na Itália, pra um “spa” de motor.
Então, fica a lição: nunca subestime o poder da memória! Afinal, quem precisa de GPS quando você tem uma Ferrari esquecida?