"F1: O Filme: Acelera, Mas Não Sai do Lugar!"
Preparem-se, pessoal! O que acontece quando a realidade se mistura com a ficção em alta velocidade? Temos "F1: O Filme", onde o sempre charmoso Brad Pitt nos convida para um rolê nas pistas! Mas antes de colocar o cinto de segurança, vamos combinar uma coisa: assistir a esse filme é como fazer uma curva fechada sem freio. Você sabe que vai dar ruim, mas não consegue resistir!
"A Trama Tem Mais Furos que Pneus Furados!"
E olha, a trama é um desfile de clichês! Temos superação, rivalidade e até um romance meio enrolado (não me pergunte como isso entra na corrida!). O nosso galã, Sonny Hayes, interpretado por Pitt, foi uma estrela em ascensão nos anos 90, mas agora anda mais perdido que GPS sem sinal. Ele volta a correr pra ajudar o novato Joshua Pearce, e, sinceramente, o enredo poderia ser mais original.
"Brad Pitt e os Seus 61 Anos: O Super-Herói da Fórmula 1!"
Pra quem não sabe, o branquelo do grid é Brad Pitt, com seus respeitáveis 61 anos. O único em alta velocidade mais velhinho é o Alonso com 43. Então, meu amigo, quando a trama ignora toda a ciência do esporte, é difícil não rir. O filme quer que a gente acredite que dá pra voltar depois de anos fora da pista. É como pensar que seu amigo pode recuperar a forma depois de anos devorando pizza!
"Um Show de Adrenalina com uma Pitada de Realidade!"
Mas vamos dar o crédito onde é devido! Quando o filme foca nas corridas, ele é uma explosão de adrenalina! As cenas são de tirar o fôlego, deixando você sem ideia de como respirava antes. Com câmeras quase na cara do piloto, a experiência é tão boa que dá pra sentir o cheirinho de pneu queimado!
"Estrelas da F1 em um Filme que Poderia Ser Uma Corrida de Cerveja!"
Outra estrela do filme são os figurões da Fórmula 1: Verstappen, Hamilton e cia. aparecem como quem não quer nada, apenas pra fazer charme. Eles estão lá pra dar um “oi” e voltar pra corrida. Lembrando que, se você não assiste aos domingos, vai ficar mais perdido que cachorro em dia de mudança. E se tem uma coisa que não falta, é a trilha sonora do Han Zimmer que fica devendo!
"O Romance do Século: Quem Disse que Amores em Corrida São Fáceis?"
No meio desse rolo todo, temos a diretora técnica Kate McKenna, interpretada por Kerry Condon. Finalmente uma mulher à frente da equipe! Mas, quem diria que o diretor resolveria linkar a história dela com o galã da vez? É como querer misturar água e óleo! Um baita reforço ao machismo que já existe no esporte! Gente, um amor romântico não precisava estar na pista, né?
"Conclusão: Um Filme que Chega Veloz, Mas Sai devagar!"
No fim das contas, “F1: O Filme” é aquele tipo de passeio que vai fazer você rir, mas talvez não do jeito planejado. Tem mais buracos na narrativa do que um caminho cheio de lombadas. Se você der um desconto para a adrenalina, até pode ser divertido! Mas, se você espera algo que te deixe marcado, bem… pode ser que você tenha que acelerar com seu próprio pensamento!