Enquanto aqui debatemos a IA, na China os alunos já estão fazendo check-in na sala de aula do futuro!

Redação
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A Revolução da IA: Chineses no Controle, Ocidentais ainda no “Quem é Você?”

Preparem-se para a invasão das máquinas pensantes! A inteligência artificial, aquela que até pouco tempo atrás parecia ficção científica, agora está mais presente nas universidades chinesas do que a aula de matemática no currículo. Um levantamento revelou que apenas 1% dos estudantes e professores da China não estão usando ferramentas de IA. Isso mesmo! O restante, 99%, já está tirando onda com robôs, e quase 60% deles fazem isso com a frequência de quem não perde um dia de streaming.

AI na China: O Leão da Montanha

Os universitários chineses estão dançando conforme a música da inovação. Não é só sobre usar IA, mas sim sobre fazer isso com excelência! As universidades estão mandando ver nas diretrizes e dando aulas sobre como as máquinas podem ajudar, mas sem esquecer de ensinar que o bom e velho juízo humano ainda é rei. A McKinsey tá gritando que a China vai precisar de 6 milhões de feras em IA até 2030. Bicho, é mais emprego do que fazer fila no pão quente!

Nas universidades, o bicho tá pegando! A galera de Shenzhen e Zhejiang já saiu na frente, criando cursos com alternativas locais ao famoso ChatGPT, olhando meio de canto para o DeepSeek, o queridinho nacional da IA generativa. E não para por aí! Tem até um chatbot da Baidu, o Doubao, que tá bombando nos campi e fazendo os alunos se sentirem como se tivessem um assistente pessoal na palma da mão.

Pequim na Vanguarda do Ensino

E não é só no ensino superior que a coisa tá fervendo! Em abril de 2025, o Ministério da Educação da China decidiu que todas as escolas, do primário ao secundário, precisam mergulhar de cabeça na IA. O foco? Pensamento crítico e fluência digital. Pequim já declarou que ensinar IA é como ensinar a ler e escrever, e para as universidades, adaptações personalizadas estão rolando soltas.

Ocidente: Cada Um por Si na Era da IA

Enquanto isso, aqui do lado ocidental, a gente ainda tá em uma dança de salão descoordenada. Cada país, cada faculdade e até cada professor estão decidindo o que vão fazer com a IA, como se fosse um encontrão de ideias. Uma baguncinha que, ao mesmo tempo, tem seus prós e contras. O Brasil deve estar no meio disso tudo, até tentando descobrir qual vai ser seu jeito de lidar com o fenômeno.

O fato é que a IA chegou de vez e quem não surfar nessa onda vai ficar para trás. Agora é a vez da galera desenhar as melhores maneiras de ensinar e aplicar isso nas salas de aula. Portanto, pronto para essa revolução? Se não, é melhor pegar uma vibezinha com os robôs antes que eles tomem o nosso lugar!

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