Dying Light: A Besta Chegou, Mas Não Trouxe Novidades – Cadê a Revolução?

Redação
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Dying Light: The Beast – O Retorno do Zumbi Que Não Desiste

Prepare-se para Sair Pulando Enquanto a Gente Faz Churrasco de Zumbis!

Após um tempo fora do ringue e um segundo jogo que deixou a galera dividida, a Techland volta com tudo para o apocalipse zumbi, e novamente com Dying Light: The Beast. Lançado em 18 de setembro de 2025, o jogo não só revisita o famoso parkour e a sobrevivência como também promete dar aquele gás na franquia. E a pergunta que ficou martelando na cabeça de todo mundo é: será que a série ainda tem ânimo pra nos surpreender depois de uma década se esbaldando na carnificina? A resposta é um sonoro “sim!”, com algumas ressalvas, claro!

Se jogou, se jogou – Dying Light: The Beast chegou!

Este novo capítulo larga mão das promessas furadas e do grandioso “quero mais” do jogo anterior. O foco aqui é em uma experiência bruta e feroz, cheia de adrenalina, resgatando tudo o que a franquia construiu até agora: parkour viciante, aquela tensão de cair a noite, zumbis de tudo que é tipo e, é claro, uma história cativante com um protagonista que, por algum milagre, a gente até aprendeu a amar. É a continuação que o primeiro Dying Light sempre mereceu, mas que ficou devendo no segundo!

Kyle Crane, o Zumbi Sofredor e Nossa Nova Sensação

O grande trunfo de The Beast é trazer de volta nosso amigo Kyle Crane ao papel principal, e quem diria que ele não virou um zumbi qualquer? O cara passou 13 anos sendo cobaia de uma corporação maluca e, adivinha? Virou um híbrido humano-zumbi com poderes de dar inveja até aos super-heróis! E a trama, apesar de ser uma típica história de vingança contra o cientista doidão, ganha tons de comédia com a atuação irretocável de Roger Craig Smith, que traz um Crane cansado e sarcástico, cansado de escalar torres e explorar túneis melequentos.

Bicho Papão em Cena – A Jogabilidade que Faz o Sangue Esquentar!

A jogabilidade é onde The Beast brilha – tudo que você já ama está lá, mas com uma pitada extra. Ao se meter em roubadas, Crane enche uma barra de fúria e, quando ativa, ele se transforma em uma máquina de matar! Agora é ele quem dá o medo nos zumbis, e a vibe do jogo muda de sobrevivência apavorante para uma adrenalina pura de caça ao zumbi, quase como um passeio no parque, só que com mais gritos e carne rasgada.

Chefes do Zumbi – A Caçada às Quimeras Começa!

Para turbinar a brincadeira, você precisa caçar “Quimeras”, uns zumbis geneticamente alterados que atuam como chefes. As primeiras lutas são de tirar o fôlego, mas na reta final, algumas ideias parecem ter encalhado e você acaba esbarrando sempre nas mesmas caras – só que agora com um chapéu diferente. Por outro lado, o combate contra humanos ainda é o ponto fraco da série e deixa a desejar.

Texto sem Erro – O Jogo Funciona Belezinha!

No que tange a parte técnica, o jogo tá tinindo! Os bugs deram uma sumida e nenhum deles atrapalhou a sua diversão. O multiplayer tá na área também, e explorar o mundo junto com os amigos parece uma receita para a festa ficar ainda melhor – depois da campanha, claro.

Dying Light: The Beast – A Mesma Receitinha Com o Toque do Chef!

No final das contas, Dying Light: The Beast é uma volta deliciosa aos telhados e descampados carnosos que a galera ama. A mecânica de se transformar em monstro é de arrancar suspiros, mesmo que a história seja um pouco batida. O mapa, apesar de menor, é bem aproveitado, e a parte técnica dá show. E, vamos combinar: quem precisa reinventar a roda quando se pode dar uma polida no sangue dos zumbis até brilhar? Este é um lança-chamas indiscutível para os fãs e uma excelente porta de entrada para novatos!

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