"Sunderfolk: A Doninha Assassina e a Luta Contra os Animais Antropomórficos!"
"Quer testar uma demo?" Foi o que disse um brother meu no feriado de 19 de junho. Ele me piscou o olho e falou: "É um RPG de turno que você controla pelo celular!" Eu pensei: "Aí, meu irmão, essa história tá meio estranha, mas vamos nessa!" E assim lá fomos nós, entrar numa aventura doida com uma doninha assassina, defendendo um vilarejo cheio de bichos falantes. Yes! Bíblia neles!
Então, vamos falar do grandioso Sunderfolk, o primeirão da Secret Door, que é como se fosse uma galera que nasceu da mistura de mentes brilhantes que passaram pela Blizzard e Riot Games — ou seja, muito cacique e pouca índio! A estética do jogo é de babar: personagens e cenários super caprichados, com um toque de calor humano que faz você se sentir em casa, lembrando aqueles contos de fadas.
"Mestre do Jogo? A Gente é!"
O que mais curti foi que esse jogo parece um tabuleiro que você não precisa desmontar. Imagina só, até quatro amigos podem jogar e só uma pessoa precisa ter o jogo! Pode ser na TV da sala ou naquele rolezinho no Discord, basta todo mundo baixar o app na mão e dá-lhe jogatina!
E aqui vai o plot twist: o mestre do jogo é a própria experiência! As regras vão aparecendo na prática, como aquela música que você aprende cantando no karaokê. Em Sunderfolk, você é um herói que precisa salvar a maravilhosa Arvorada de várias ameaças. E o melhor? O jogo tá em português! E ainda tem a Anjali Bhimani — a voz de Symmetra — narrando com tanto humor que até os ogros entrariam no clima.
"Mas Cadê o Gameplay, Meu Povo?"
Cada jogador escolhe seu herói, e eu fui de doninha assassina! Além disso, tem bardos, bárbaros, magos, arqueiros e feiticeiros. As habilidades vêm em forma de cartas: por exemplo, o meu Golpe Duplo me permite atacar duas vezes e ainda me mover. Uma ótima desculpa pra fazer a dança das cadeiras nas missões!
O que é maneiro em Sunderfolk é que o mapa é um verdadeiro quebra-cabeça. Às vezes a missão não é só matar os inimigos, mas também é escoltar um NPC ou pegar um item e correr pra casa. Foi aí que nos deparamos com um momento épico: um amigo nosso estava distante e, em um único turno, conseguimos arquitetar um plano do tipo "resgate do companheiro", que valeu aplausos!
"Missões, XP e Zé Lootinho!"
Completar as missões rende XP, ouro e loot, e dá para subir de nível e desbloquear novas técnicas. Uma doideira! Vou falar: eu adorei combinar técnicas com o meu time até criar uma build do jeitinho que eu queria. E quando você libera as técnicas supremas, ah, meu amigo, as animações são de deixar o queixo no chão!
Incrível mesmo é a parte dos dados! Tem um baralho extra que adiciona modificadores ao jogo — tudo bem dinâmico. Assim, a cada ação, uma nova carta é tirada, e você se torna o verdadeiro Deuses do Destino!
"Construindo a Cidade e Dando Risada!"
Voltando a Arvorada, você pode trocar ideia com os NPCs, melhorar suas estruturas e, claro, dar aquele upgrade no seu herói. E o mais divertido: você pode nomear tudo! Desde técnicas até NPCs. Uma vez ganhei um ataque que deixava tesouros no mapa e, adivinha o nome? Zé Lootinho! Era só risada dos amigos!
O ciclo de gameplay em Sunderfolk mistura missões, combates, personalização e a interação social de criar laços com os NPCs. O ideal é se divertir sem se preocupar em esperar a rodada do coleguinha. Porque aqui todo mundo manda bem no próprio farelo!
"Joga, Amigo, Que O Tempo Voa!"
Quando percebi, a gente já tava jogando há horas e o relógio nem se manifestava! O Sunderfolk se mostrou um verdadeiro achado e, olha, é um dos meus favoritos! Só uma pessoa precisa ter o jogo e, numa boa, em tempos de preços altos, isso é um baita achado!
A campanha dura em média 20 horas e dá vontade de jogar tudo de novo, com outros heróis e em níveis de dificuldade maiores. Se você ficou curioso com a aventura, corre que tem demo grátis rolando!
Vem cá, Zé Lootinho! Vamos nessa!