Diretor Famoso Diz Que Técnica de Atuação É Só ‘Sarna’ Para Não Ralar!

Redação
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"Darren Aronofsky Ataca de Lança: Método de Atuação é Coisa de Fracote!"

Darren Aronofsky, o cara que fez todo mundo chorar com o "Cisne Negro" e se questionar até a alma em "Réquiem para um Sonho", resolveu puxar o tapete da galera que vive a vida como se estivesse em um filme de drama, também conhecido como “atores de método”. Durante uma aula na Cinemateca Francesa, o mestre das trevas e tensões não teve papas na língua: “Eu odeio atores de método!” É, meu amigo, o bicho tá pegando!

Ele soltou o verbo e afirmou que atuar é, no fundo, fingir. E olha que ele não tá errado: entre o "ação" e o "corta", a vida é um grande palco e a gente só precisa dar um show. “Se você tá fazendo uma cena intensa, tudo bem em se preparar e ficar focado, mas não precisa ser a sirene de um carro de bombeiro o tempo todo! É como jogo de basquete! Você não fica driblando a bola o dia todo, não é?”, declarou.

"Ator de Método? Mais Épico que Alguma Coisa de Hollywood!"

Darren ainda mandou a real de que essa técnica é apenas uma forma de alguns atores se esconderem da verdade – tipo aquele amigo que não quer assumir que perdeu no vídeo game. “Beleza, se os resultados forem bons, ótimo! Mas relaxem, pessoal!”, ele aconselha.

E não é só ele nessa guerra! Mads Mikkelsen, o famigerado Hannibal Lecter, também não tá nem aí. O cara chamou a técnica de "besteira!" E foram essas mesmas palavras que deixaram os críticos de cabelo em pé! “Você pode levar a preparação ao ponto da insanidade! Se o filme é ruim, o que adianta você ter vivido como um serial killer por dois anos? Ninguém vai querer saber disso! E, sinceramente, devia ter saído do personagem desde a primeira cena!”, provocou Mads, como quem diz: "vamos ser práticos, né?!"

"O Que É Essa Tal de Atuação de Método? Sério Mesmo?"

Antes de sair arremessando as críticas, vale uma explicação rápida sobre essa tal de "Atuação de Método". A técnica, que veio lá da terra do Tchá-Tchá-Tchá com o ator Konstantin Stanislavski, tenta fazer os atores mergulharem na mente de seus personagens, como mergulhar numa piscina de bola de plástico – tudo beleza, só que nem sempre tão divertido. Os atores relembram experiências pra dar vida ao personagem e, em algumas situações, usam até psicólogos para entender o que se passa na cabeça de um doido ou de uma doida.

Resumindo: a técnica chegou nos EUA e foi se transformando, até ganhar a forma que conhecemos hoje. Artistas começaram a usar a imaginação em vez de apenas reviver traumas na cada cena. Mas, claro, nem todos estão dispostos a seguir esse caminho tortuoso, e muitos preferem uma abordagem mais leve – como diria o próprio Aronofsky.

"Resumindo a Ópera: Um Grande Debate Cinematográfico"

No fim das contas, o debate tá pegando fogo: será que os atores de método são, de fato, os queridinhos da indústria ou tão mais pra “atores de filme B”? Os dois mestres da tela têm opiniões bem distintas, e nós só sabemos de uma coisa: a arte é como um bom vinho — cada um tem seu gosto, mas o importante mesmo é brindar às boas performances! 🍿🎬

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