De Oscar a Oblívio: O Ícone que Virou Diretor e Quase Sumiu do Mapa!

Redação
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Oscar? Ah, Não É Tudo Que Brilha!

Uma coisa é certa: ganhar um Oscar é como ganhar o prêmio da loteria para cineastas. Mas adivinha? Não significa que todo mundo vai lembrar do filme no próximo ano ou, quem sabe, na próxima década! Olha só o exemplo de “No Ritmo do Coração”: em 2020, levou a estatueta para casa em meio a grandes concorrentes como “Duna” e “Amor, Sublime Amor”. Mas, hoje em dia, parece que ninguém lembra do coitado.

Drama de Família: Doses de Emoção e Um Toque de Loucura

E por falar em drama, vamos falar de “Gente Como a Gente”! O filme é um verdadeiro “babado” familiar. Temos a família Jarrett, com o pai Calvin (Sutherland), a mãe Beth (Moore) e o filho Conrad (Hutton). A trama gira em torno de uma tragédia que envolveu um barco, um filho perdido e um Conrad que tenta não afundar na própria tristeza. Enquanto papai quer um chá de boa conversa, mamãe prefere só engolir o choro (quem nunca, né?). E o jovem Conrad vai navegando suas emoções com a ajuda do terapeuta Dr. Berger (Hirsch), tentando entender que não dá pra botar pra fora o que tá guardado no coração.

Oaiê: Se a Popularidade Diminui, a Qualidade Fica!

“Gente Como a Gente” é como aquele amigo que não é popular na escola, mas você sabe que é uma baita pessoa. Apesar de ter perdido um pouco da fama, o filme ainda brilha com 89% de aprovação no Rotten Tomatoes. Na época do lançamento, a crítica babou no talento de Robert Redford como diretor e nas atuações de chover no molhado do elenco.

Conquistando Oscar e Corações!

E não é que o filme teve sua cota de prêmios? Além do Oscar de Melhor Filme, ainda levou prêmios de Melhor Direção para o Redford, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Ator Coadjuvante para Timothy Hutton. É tipo uma coleção de troféus na prateleira!

Bônus: Onde Assistir?

E pra quem ficou curioso, “Gente Como a Gente” tá disponível no Apple TV+. Então, pega a pipoca e se joga nesse drama familiar!

E aí, quem não ama um drama de família com uma pitada de emoção, não é mesmo?

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