A Bela e a Fera: Quando a Disney Pregou uma Peça e os Roteiristas Usaram LSD!
Preparem-se, porque a história de “A Bela e a Fera” não terminou só nos contos de fadas! Em 1987, bem depois de todo mundo já ter se apaixonado pela Fera da Disney, rolou uma adaptação maluca na televisão que fez tudo parecer uma verdadeira festa de Halloween!
E olha, não foi só um “vamos ver como fica”. A trama misturava romance e fantasia, mas com um toque de drama policial que mais parecia enredo de novela das nove. A Catherine, nossa bela, dá de cara com o Vincent, uma fera que se esconde nas sombras. No primeiro encontro, ele a salva de uma safadeza daquelas de dar nos nervos, e adivinha? Ela decide trocar sua vida chata pelo glamour do Ministério Público. Afinal, quem não quer dar um jeito nas injustiças, né? 😅
Eita! Mas as coisas ficaram realmente pitorescas nos episódios. A equipe de roteiristas, que parecia ter se reunido com o coelho da Alice no País das Maravilhas, incluía nomes como Howard Gordon e Alex Gansa (os papas de “Homeland”) e, pasme, George R.R. Martin! O que isso tudo tinha a ver? Roteiros que eram uma verdadeira montanha-russa de criatividade, descritos como “John Coltrane sob efeito de ácido”. Sem dúvida, uma mistura explosiva!
Com uma ideia tão doida, todo mundo apostava no cancelamento, mas a série se surpreendeu e fez o coração da galera bater mais forte, ganhando três temporadas. Não satisfeito, o canal CW decidiu dar uma nova cara para a coisa em 2012, com um remake que também durou quatro temporadas, mesmo com a crítica batendo pesado.
Então, quem diria que uma história de amor maluca entre uma moça e uma fera iria se espalhar tão longe? É, meus amigos, às vezes a vida imita a arte e, claro, a arte também sabe fazer uma baguncinha de vez em quando!
