“Salvem as Máquinas: O Exterminador do Futuro A Salvação e Outros Desastres!”
Ah, o glorioso mundo das sequências que fazem o coração de todo cinéfilo disparar! Em 2009, nosso querido McG (não, não é o McDonald’s!) decidiu trazer à vida o quarto filme da saga Terminator: “A Salvação”. E adivinha? Não chegou a ser o pior da série, mas ficou lá, quicando na beira da piscina do fiasco. Isso porque, em 2015, um azar mesmo maior foi lançado – viu, McG, você escapou por pouco!
O filme tinha planos de pegar carona numa nova trilogia, mas a produtora Halcyon Company resolveu dar tchau e acabou indo à falência logo após o lançamento. Ninguém é perfeito, né?
“Expectativa lá em cima, Resultado na lama!”
Depois de dois filmes pra lá de aclamados, dirigidos pelo gênio James Cameron e estrelados pelo muso Arnold Schwarzenegger, era hora de reacender a chama com “A Rebelião das Máquinas” em 2003. O filme fez sucesso e arrecadou mais de 430 milhões de dólares, o que fez todo mundo pensar: “Uau, essa é a nova era do Exterminador!”
E para deixar a galera ainda mais empolgada, apresentaram o grandioso Christian Bale como o salvador John Connor. O cara tinha acabado de passar a tesoura no cabelo para viver o Batman e estava voando alto – era a receita perfeita para um blockbuster!
“O que rolou com os 200 milhões?”
Com um orçamento monstruoso de 200 milhões de dólares, “A Salvação” arrecadou 371 milhões. O que significa que, no final das contas, a galera não estava tão empolgada assim. A crítica então se divertiu, dando só 33% de avaliações positivas. É, meus amigos, a recepção foi tipo festa de aniversário onde ninguém aparece!
“Desafio aceito? Que nada!”
Para o McG, esse filme era o seu bebê mais caro e cheio de esperanças. Ele já tinha dirigido as Panteras mais badaladas do mundo, mas em 2006 teve um percalço com “Somos Marshall”. Ele achou que era hora de dar a volta por cima. E o Bale? Ah, ele entrou na dança com toda a confiança no McG, que prometeu: “Me dê uma chance!”
Mas a coisa não ficou legal. Bale se viu em uma situação que muitos poderiam chamar de “não muito agradável”, e quando perguntaram sobre novas colaborações, ele foi direto: “Nunca mais trabalharei com ele, mas boa sorte!”. Pura elegância, não é mesmo?
E assim caminha a saga do Exterminador, que já teve seus altos e baixos – mas a gente ainda torce que venham mais capítulos, mesmo que a escaleta pareça uma grande montanha-russa!