Castelo Infinito: Uma Montanha-Russa Emocional que Saiu das Páginas e Te Pegou de Surpresa!

Redação
By
4 Min Read

“Demon Slayer – Castelo Infinito: O Infinito é só um Caldeirão de Lutas?”

O estúdio Ufotable fez barulho na indústria dos animes em 2021 com o fenômeno “Demon Slayer – Mugen Train”. O filme foi um verdadeiro sucesso de bilheteira e tornou-se o queridinho da galera, com o fabuloso hashira Kyōjurō Rengoku despontando como um dos personagens mais adorados. Agora, o Ufotable tinha a missão de emplacar mais um sucesso e, claro, superar a expectativa. Mas olha, o que eu vi foi uma espécie de “castelo” que não é bem o que parece!

“Adaptação? A Gente Já Não Sabe o Que é Isso!”

Se você acha que “adaptação” é só mais uma palavra na moda, saiba que ele perdeu o significado há muito tempo! Mesmo com lutas de tirar o fôlego e frases de efeito de deixar qualquer fã babando, “Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Castelo Infinito” se perdeu na tentativa de ser o menino bonzinho e seguir a risca o mangá. O que faltou? Um pouco de ousadia! Uma boa reestruturada na edição teria tornado tudo mais palatável.

“Um Grande Salto e Uma Queda na Estrutura!”

O filme começa bem na mesma batida da 4ª temporada. O Esquadrão de Extermínio de Demônios tá mais confuso que barata em dia de mudança, com um labirinto vivo chamado Castelo Infinito. É uma verdadeira surra de personagens conhecidos e algumas batalhas que já viraram espetáculo — e que espetáculo, viu?

Dividido em três atos que mais parecem um quebra-cabeça, temos:

  1. Shinobu vs. Douma (Lua Superior Dois) – essa já é um tira-teima!
  2. Zenitsu vs. Kaigaku (Lua Superior Seis) – a cena mais curta que, olha, é pura adrenalina!
  3. Tanjiro e Tomioka vs. Akaza (Lua Superior Três) – o vilão que faz até o Muzan querer chorar!

“Blocos de Luta e Flashbacks sem Fim: O Misto Quente da Emoção!”

A fórmula que fez “Demon Slayer” ser o que é tá ali: luta, rivalidade, e umas frases que fazem a gente rir e sentir. Mas, meu amigo, se a gente não tiver cuidado, vão transformar tudo em uma maratona de flashbacks que, ao invés de emocionar, deixam a pessoa sonolenta!

As sagas dos demônios são essenciais e sempre dão aquele toque de humanidade, mas num filme de 2h35, seria maravilhoso ter uma agilidade maior na narrativa. Não dá pra ficar nadando em flashbacks que só atrasam o sorriso no rosto da galera.

“Akaza e Seus Flashbacks: Choro e Cansaço?”

Às vezes, dá pra sentir até o peso do passado do demônio Akaza. Um histórico de dar nó na garganta e causar aquele aperto no peito, porém, a edição faz a gente querer fazer uma pausa pra tomar um café! Em temporadas, o ritmo é mais tranquilo, já em um filme, o tempo parece estar correndo e a exaustão chega antes do ápice.

Se uma adaptação não souber se moldar para o formato de cinema, vira só um apanhado de capítulos! Mesmo sendo tecnicamente impecável e cheio de emoção, o relógio faz seu papel e fica pesado. E, convenhamos, isso não é um bom sinal.

No final, “Demon Slayer – Castelo Infinito” é uma viagem de altos e baixos, diversão e cansaço. Torcemos para que o próximo traga um tempinho pra respirar e curtir mais as lutas e as emoções!

Share This Article