Bungie e YouTube: Juiz Diz ‘Nem Pensar’ em Aceitar Furia de Destiny 2 no Tribunal!

Redação
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Confusão de Guerra em Destiny 2: O Autor e a Bungie na Batalha Judicial!

Preparem-se, nerds e fãs de games! Desde o ano passado, a Bungie está no olho do furacão com um processo judicial que mais parece enredo de filme de ficção científica. O autor de histórias malucas, Matthew Kelsey Martineau — que, convenhamos, tem um nome que dá medo, mas anda usando o pseudônimo Caspar Cole — decidiu que havia algo de podre no reino de Destiny 2 e entrou com um processo. O mocinho quer grana porque acredita que a Bungie pegou emprestadas (ou seria “roubou”?!) ideias do seu cantinho na internet, lá de 2013-14, para criar a campanha “A Guerra Vermelha”. O cara quer indenização por violação de direitos autorais! E, para apimentar a situação, o processo já tem 53 páginas. Sério, até tese de faculdade é menor!

Imagem de Destiny 2

Mas Cadê A Guerra?!

Agora, o plot twist: a campanha “A Guerra Vermelha” não está nem nos confins do jogo! Isso mesmo, galera, ela está guardada em um cofre que poderia facilmente ser confundido com um baú de tesouro perdido. Para a Bungie se defender desse ataque, a empresa teve que recorrer a três vídeos de youtubers, porque, adivinha? A campanha não está mais disponível para jogar! Um dos vídeos, feito pelo canal “My name is Byf”, tem nada mais, nada menos que 10 HORAS de conteúdo! Te preparei uma pipoca, porque esse vídeo é um verdadeiro festival de imagens, cinemáticas e jogatina!

O que a Bungie disse para justificar esse recurso nada convencional? Eles alegaram que: “(1) A narrativa de Destiny 2 só existe agora como um serviço ao vivo que muda como nosso humor a cada semana, e (2) as cópias físicas nem estão mais no mercado, então, quem não vê YouTube na vida, que atire a primeira pedra!”

Mas, adivinha? O juiz da parada não comprou a ideia de vídeos do YouTube como prova. Ele simplesmente falou: “Nem a pau, Juvenal!”. Ele determinou que o tribunal não consideraria essas provas porque, vamos ser sinceros, não haviam sido validadas e quem fez não era a própria Bungie. E aí, ficaram sem saída!

Quando os Clichês Se Encontram

Humor à parte, o site The Game Post fez um trabalho super digão de colocar as 53 páginas do processo na vitrine. E alguém adivinha o que encontramos? Semelhanças de enredo, e a facção que chamou a atenção? A tal da Legião Vermelha. A história do Caspar Cole fala sobre uma força militar braba que adora guerra e caos. Assim, a Bungie se encontra numa encruzilhada: como defender que não copiou o cara se a campanha nem sabe onde está mais?

No fim das contas, o juiz decidiu dar um chega pra lá na ação e ainda deixou claro que a Bungie não podia alegar que seu conteúdo era original, já que foi eles mesmos que guardaram “A Guerra Vermelha” no cofre. Uma ironia daquelas que só a vida pode proporcionar!

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