“Dragões na Tela: Uma Revolução Que Veio Para Ficar!”
Ah, os dragões! Essas feras aladas que sempre nos deixaram com a boca aberta e a imaginação lá nas alturas! Atualmente, estamos vivendo um verdadeiro festival de escamas e chamas no cinema e na TV. De um lado, temos “A Casa do Dragão”, um sucesso da HBO que trouxe esses répteis para a briga como se não houvesse amanhã. Do outro, “Como Treinar o Seu Dragão”, que ganhou uma nova roupagem em um remake live-action que fez todo mundo querer um draguinho de estimação. Mas, meu amigo, será que tudo isso seria possível sem o grandioso “Coração de Dragão” lá de 1996?
“O Dragão que Mudou a História do Cinema!”
Se você ainda não conhece Draco, o dragão que teve a voz poderosa de Sean Connery, tá na hora de acordar pra realidade! Antes dele, as criaturas digitais eram só coadjuvantes de luxo. Ian Failes (o guru do visual) nos lembra que, em 1993, “Jurassic Park” já tinha feito barulho com seus dinossauros, mas era só uma rapaziada em busca de um lanche. Draco entrou no jogo como protagonista, e convenhamos, isso não é pra qualquer um! Ele falava, sentia e tinha mais emoção do que muito ator por aí!
“Animação: O Novo Feitiço do Cinema”
Agora, você deve estar se perguntando: como é que a ILM (Industrial Light & Magic, para os íntimos) fez isso? Foi praticamente um milagre da tecnologia! Eles criaram um software de animação facial chamado Caricature, ou CARI para os amigos. Esse treco permitiu que os animadores modelassem o rosto de Draco com a finesse que nem a vovó fazendo bolo de cenoura! Muito mais que criar um dragão de papel machê, a equipe tinha que deixar o bicho «real» o suficiente para a gente acreditar que ele estava ali, conversando e tirando onda com os humanos.
“Um Filme Que Tomou a Crítica, Mas Ganhou o Coração do Povo”
“Coração de Dragão” traz um cavaleiro em crise (o maravilhoso Dennis Quaid) formando uma amizade improvável com Draco, um dragão que mais parece aquele tio rabugento que não para de reclamar. Com temas como lealdade, traição e honra, o filme pode até ter sido mal visto pela crítica (50% no Rotten Tomatoes, tsc tsc), mas foi abraçado como um cult por muitos que o assistiram. Um clássico que provou que nem tudo que brilha é ouro, mas pode ter uma história emocionante!
Então, da próxima vez que você ver um dragão na telona, manda um “valeu” pro velho Draco! Sem ele, o mundo do cinema não seria nem metade do que é hoje.
