Na Ponta do Pé! Como VALORANT Virou a Sensação do Tiro!
Ah, o dia em que VALORANT chegou com tudo e me fez largar o sofá! Quem diria que um joguinho de tiro poderia me transformar numa verdadeira sniper das competições? Acredito que não sou só eu nessa; muitas mulheres e pessoas não-binárias estão competindo e se divertindo como nunca no jogo.
Jogadoras, Unam-se! A Revolução Começou!
Lá estava a Ianca Figueiredo, brilhando no cenário nacional e puxando a fila das jogadoras incríveis. O que ela fez? Deu um empurrãozinho no pessoal e mostrou que, além de muita bala, tem lugar para todo mundo! As lembranças desse período são um misto de risadas e um pouquinho de caos, especialmente porque tudo isso rolou no meio da pandemia, mas, ah, como foi divertido!
Campeonatos de Pirar o Cabeção!
Os servidores de treino surgiram antes do jogo oficial, como cogumelos depois da chuva! Sério, é lá que tudo começou: campeonatos amadores, jogatinas insanas, e até fui atropelada por ex-pros de Counter-Strike na Twitch, que foi tipo um “oi, tudo bem?”. Mas isso tudo ajudou a criar um cenário competitivo super inclusivo, que cresceu e tornou-se um fenômeno mais quente do que feijoada em dia de sol!
Nostalgia e Esperança: Um Combo Poderoso!
Lembro direitinho dos tempos das iniciativas como INTZ Angels e Gamelanders Purple, quando o Game Changers começou a brilhar. A sensação de nostalgia é grande, mas também desejo que essa vibe continue! Mesmo com as chatices do dia a dia e um campeonato que tá perdendo algumas equipes, VALORANT ainda é um FPS que sabe se manter descolado e lidar com a comunidade de forma única.
Resumindo: VALORANT é a Chama que Não Se Apaga
O que vale mesmo é que VALORANT ainda tá firme e forte, mesmo com alguns altos e baixos. Os primeiros meses deixaram uma marca que, pelo visto, ninguém tá conseguindo apagar. E se você ainda não deu uma chance, não perde tempo, não! Vem com a gente nessa jogatina!