2011: O Ano em Que A Melhor Ideia de The Witcher Ficou Trancada! Diretor Revela o Que Deu Errado!

Redação
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A Grande Onda de The Witcher 2: O Que Deu Errado?

Ah, o épico mundo de The Witcher! Todo mundo adora chorar sobre as desventuras do bruxo Geralt durante sua jornada de caçador de monstros. Mas quem é que lembra do segundo episódio dessa saga, o “The Witcher 2: Assassins of Kings”? Afinal, enquanto os fãs babam pelo terceiro jogo como se fosse um filé mignon, o segundo ficou com o rabo entre as pernas e foi tratado como um “fracasso de bilhete premiado”.

Um Salto Grandão na Direção Errada!

Lançado em 2011, The Witcher 2 se achou o “pão quentinho” do dia, trazendo uma história mais cinematográfica e combates que fariam qualquer um se sentir como um lutador de boxe. Com gráficos bonitinhos, o jogo trouxe uma briga de dar gosto, mas fez uma escolha polêmica: dividir a narrativa em duas rotas. Tinha tudo para ser o “pico do abacaxi”, mas segundo Adam Badowski, um dos chefões do estúdio, isso foi mais perda de tempo do que fazer maratona de novela mexicana.

Decisões Que Cravam Faca no Coração!

Sim, o jogo permitia que você fizesse escolhas que mudavam completamente o rumo da história. Tipo escolher entre pizza ou hamburguer! A ideia parecia sensacional, mas, do lado da produção, foi uma verdadeira dor de cabeça. Adam deixou claro que essa “bifurcação” narrativa custou tempo e esforço que poderiam ter ido para outras coisas, como melhorar a experiência e evitar bugs que mais parecem monstrengos criados por um feiticeiro maluco.

The Witcher 3: O Mundo Aberto Salva o Dia!

Quando o estúdio decidiu fazer o terceiro jogo, a estratégia foi outra: nada de múltiplas tramas! Eles optaram por um mundo aberto maravilhoso, priorizando uma história mais “linha reta” e explorar o que todo brasileiro ama: liberdade de ir e vir. Afinal, manter a qualidade em um universo vasto como um mar de gente em dia de jogo da Copa não é pra qualquer um!

Um Brinde à Ambição!

Mas vamos dar a César o que é de César. The Witcher 2 pode ter sido uma montanha-russa de problemas, mas continua sendo um exemplo de coragem narrativa. É tipo aquela receita de bolo que não deu certo, mas você lembra daquela “cobertura” que estava deliciosa! Embora a equipe não tenha achado que a experiência valeu o esforço, nós, mortais gamers, seguimos com um sorrisinho ao lembrar das ousadias.

Portanto, a lição aqui é clara: mesmo quando a batata quente assa, um bruxo sempre leva a saga adiante!

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