14 Milhões de Casas Vazias: O País tem Mais Espaço que um Hotel Fantasma!

Redação
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“China em Crise: O Imóvel Que Virou um Pesadelo!”

Ah, o Japão, sempre nos ensinando sobre “décadas perdidas” como se fossem uma moda passageira! Agora, parece que a China decidiu entrar nessa festa com uma crise imobiliária que está pegando fogo. É sério, meus amigos: aqui a comparação é tão inevitável quanto um garçom oferecendo sobremesa depois do jantar.

A Bolha que Explodiu e Deixou Rastro de Fumaça
Lá nos anos 90, o sol brilhava em Tóquio enquanto o dinheiro dançava em cima da bolha imobiliária. Mas como toda boa festa, a alegria acabou quando a galera começou a envelhecer e as compras pararam. A crise chegou e a única coisa que ficou foi a armadilha deflacionária, como um chiclete colado no sapato. A solução que o Japão encontrou? Estímulos financeiros, claro! Mas, como diria a vovó, “não era o que tinha que ser”.

Agora a China, minha gente, está vivendo a mesma novela, só que em versão deluxe! O setor imobiliário por lá chegou a representar um quarto da economia e os pobres coitados estão vendo suas contas sequinha como saquinho de pipoca depois do cinema. Um tal de Evergrande tá lá, empurrando uma dívida maior que aqueles pacotes de arroz do supermercado!

O Enigma Demográfico
A cereja do bolo é a demografia. Devido à famosa “política do filho único”, a geração que comprava imóveis se aposentou em 2019. Olha que beleza! Agora, ao contrário do Japão que ainda teve uma segunda chance, a China já perdeu a vez e tá só olhando. Envelhecer é complicado, e aqui a coisa é rápida: vão levar apenas 20 anos para enfrentar o que o Japão levou 28.

Fumaça e Espelhos
A crise começou oficialmente em 2020, quando o governo decidiu dar uma de avó e colocar umas “três linhas vermelhas” — ou seja, foi como colocar uma corrente em um carro sem freio. Resultado: a queda foi brusca, e os preços dos imóveis tiveram a maior baixa em nove anos.

Decisões Complicadas
Agora, o governo tem um dilema que é de matar qualquer um de preocupação. De um lado, eles querem salvar o setor que dá emprego a mais de 50 milhões de pessoas. Do outro, não querem voltar a brincar de “depois eu vejo isso” com dívidas e especulações. As soluções apresentadas mais parecem um “jeitinho” do que um plano!

“E Agora, José?”

Se a China insistir em tapar o sol com a peneira, pode acabar tendo um repeteco das “décadas perdidas” do Japão, só que com um tempero mais arisco. A real pergunta do momento é: será que conseguem dar a volta por cima antes que a bolha imobiliária estoure e leve o futuro junto? A corrida contra o relógio começou, e a plateia já está aplaudindo!

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