Galípolo Entra na Cova dos Banqueiros: O Que Está em Jogo na Polêmica Negociação do Master?

Redação
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Título: BANCOS EM CHOQUE! BRB TENTA O GOLPE DO ANO COM AQUISIÇÃO POLÊMICA!

Prepare-se para um verdadeiro turbilhão no mundo financeiro! Neste sábado (5), o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, se reúne com os magnatas dos principais bancos privados do país, e a tensão está no ar! O assunto da vez? A arriscada compra do Banco Master pelo Banco Regional de Brasília (BRB)! Mas calma lá! A coisa não é tão simples quanto parece…

Os banqueiros estão em polvorosa, com o medo de que o BRB utilize o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) como uma espécie de "mala direta" para encobrir os prejuízos: basicamente, um "toma lá, dá cá" que pode deixar o sistema financeiro inteiro na mão! É isso mesmo que você leu: seriam os grandes bancos arcar com o ônus enquanto o BRB fica com os lucros!

O FGC, que protege até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, pode ser a carta na manga para que o BRB assuma uma bomba-relógio cheia de Certificados de Depósito Bancário (CDBs) do Master. O Master, aliás, é conhecido por oferecer rendimentos de 140% do CDI, um espetáculo para os clientes – mas uma dor de cabeça para quem financia esse fundo!

Com essa manobra, os grandes bancos estão apavorados! Eles não querem que o BRB se aproveite de um fundo que eles mesmos sustentam e ainda saia por cima, enquanto eles pagam o preço! A pressão está tremenda para que Galípolo restrinja o uso desse fundo e mantenha tudo sob controle. Afinal, os tubarões do sistema financeiro não estão dispostos a deixar que essa jogada de mestre saia de graça!

E não para por aí! O BRB quer garantir 49% das ações ordinárias e 100% das preferenciais do Banco Master, um passo que, segundo o conselho de administração, está prestes a ser fechado, mas ainda precisa da aprovação do Banco Central e do Cade.

Esse acordo pode custar ao BRB nada menos que 75% do patrimônio líquido do Master! O que será que vem por aí? Uma virada no jogo ou uma verdadeira tragédia financeira? Fique ligado, porque as emoções no fronte bancário estão longe de acabar!

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