Surpresa de Natal: Bolsas da Europa Balançam em Meio a Liquidez Instável! O Que Isso Significa Para os Investidores?

Redação
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Mercados em Feriado e Desânimo: Europa Navega em Mar Revolto!

Não é só no Brasil que o bicho tá pegando! A confusão dominou as bolsas europeias neste feriado de Natal, com os investidores numa dança hesitante e sem muita animação. Frankfurt e Milão já encerraram as atividades nesta quarta-feira, e o resto do continente estava apenas se arrastando, como quem não sabe se vai pro samba ou pra roça.

Stoxx 600: um Galho de Árvore na Tempestade! Por volta das 6h18 (de Brasília), a expectativa era de leve alta de 0,05%, marcando 589,05 pontos. Foi uma esforçada tentativa de manter o ânimo após o recorde do dia anterior, mas não se enganem, o medo era palpável nas mesas de negociação. A liquidez apenas desmancha no ar, com analistas alertando: o final do ano veio com uma queda significativa nos negócios!

E não para por aí! O setor de energia, por exemplo, mostrou-se tímido com um crescimento de apenas 0,27%. As tensões entre Rússia e Ucrânia continuam a dar sinais de que o barril de petróleo deve ficar balançando. Enquanto isso, commodities metálicas estão nas alturas, mas a crise política não dá trégua!

Dois Gigantes em Jogo: Na bolsa de Londres, a BP estava em alta com 0,22%, após anunciar a venda de sua unidade Castrol por nada mais, nada menos que US$ 10 bilhões! Em Paris, porém, a Sanofi amargava uma queda de 0,11%, com a grande aquisição da Dynavax por US$ 2,2 bilhões, que já não empolgava os investidores.

E falando em crise, o Parlamento francês aprovou um orçamento emergencial para evitar um shutdown enquanto o governo corre contra o tempo para desenhar um novo plano. O premiê Sebástien Lecornu deve estar desesperado!

A Bolsa Europeia Está de Cabeça Para Baixo! Neste clima de incerteza, Londres caiu 0,11%, Paris cresceu de leve 0,23%, Madri subiu 0,06%, e Lisboa, coitada, cedeu 0,14%. O que esperar desse governo que não sabe o que fazer? Uma coisa é certa: os mercados estão longe da tranquilidade, e quem dirá a próxima jugada do governo europeu?

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