Alone in the Dark: O Avô do Terror que Faz Você Gritar Mais que Seu Controle!

Redação
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“Medo e Aventura: O Clichê da Mansão Assombrada que Virou Clássico”

Entrar em uma mansão sinistra, cheia de mistérios e horrores, sempre passou a ideia de “sai de casa e me arrependo”, né? Esse clichê já era batido nos contos de terror, mas foi lá em 1992 que a Infogrames decidiu dar um tapa na cara do medo com Alone in the Dark. E, convenhamos, a gente não estava pronto para isso!

“O Avô do Survival Horror: Quando o Medo Virou Jogo”

Agora, não vamos cair na conversa de que Alone in the Dark foi o primeiro a explorar o terror. A Capcom já tinha arriscado com Sweet Home em 1988. Mas a verdade é que o impacto desse jogo foi como um grito estridente em um filme de terror: virou referência! Alone in the Dark não só inaugurou o survival horror em 3D, como também fez você sentir aquele frio na barriga que vem de ser perseguido por monstros enquanto resolve quebra-cabeças.

“Um Passeio pela Mansão Derceto: A Casa do Medo”

Falando em arrepios, vamos conhecer a mansão Derceto, onde o ex-pintor Jeremy Hartwood decidiu dar uma de Houdini, mas do jeito mais bizarro possível: suicidando-se. A polícia não ligou muito para a história bizarra que envolvia o tio de Emily Hartwood (morrendo e deixando todo mundo no “eita!”). Mas adivinha? O detetive particular Edward Carnby e a sobrinha, Emily, não se seguraram e decidiram meter as caras na mansão.

Os dois personagens dão um show, mesmo que suas jogadas sejam quase iguais. Edward bate com mais força (brabo!), enquanto Emily é a rápida da turma (tem que correr, né?). Assim que eles entram no sótão, a festa dos monstros começa e a adrenalina explode.

“Prepare-se para um Festival de Quebras de Cuca e Males Arcanos”

Logo, os jogadores são desafiados a desbravar a casa, enfrentando criaturas que aparecerão do nada, dando aquele susto de leve. O clima de tensão aumenta, repleto de rituais demoníacos, e você, como bom jogador, terá que juntar as peças do quebra-cabeça em tempo recorde, enquanto o criador dos pesadelos, Ezechiel Pregzt, planeja voltar à vida — e só quer seu corpo para isso. Que gentil, não?

“Frederick Raynal: O Mago do Medo”

E quem conseguiu criar esse terror todo? Frederick Raynal. Com apenas 20 anos, a mente brilhante foi capaz de mexer com as limitações da época. Ele transformou alguns polígonos em uma experiência de dar calafrios até nos corajosos! O jogo não tinha marcadores na tela, o que tornava tudo ainda mais imersivo — e, convenhamos, um pouco mais torturante.

“O Legado Assustador que Não Morre”

Mas chega de papo e vamos ao que interessa: o legado de Alone in the Dark! O jogo fez tanto sucesso que até a Infogrames quis esquecer a ideia de novas séries e focou em lançar sequências que, apesar de não serem tão inovadoras, garantiram sustos e boas lembranças aos fãs.

Não podemos esquecer que a série chegou a vender 2,5 milhões de cópias! E seus sucessores, Alone in the Dark 2 e 3, abriram as portas para medos ainda mais exóticos, sempre abrindo espaço para novos pesadelos.

Resumindo, enquanto outros jogos de terror passaram pela vitrine, Alone in the Dark ficou lá, como um clássico eterno, mostrando que o medo é um prato que se come frio, mas que, se bem feito, deixa todo mundo com vontade de repetir. E quem não ouve a frase “pode entrar, se tiver coragem!” na cabeça, não é mesmo?

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