Chacina no Palco: O Último Suspiro do “Rei do Bolero”
Despedida trágica de Lindomar Castilho, o ícone do brega, e um passado sombrio que deixou marcas eternas!
O Brasil está em luto: o cantor de brega mais amado do país, Lindomar Castilho, conhecido como “Rei do Bolero”, partiu desta para melhor aos 85 anos! A notícia devastadora foi revelada pela filha, Lili De Grammont, em uma postagem que não explicava as circunstâncias de sua morte. E se você achava que a vida dele era só sucesso, prepare-se para a reviravolta.
Nos anos 70, o “Rei” reinou nas paradas com hits como “Vou Rifar Meu Coração” e “Você é Doida Demais”, mas por trás das luzes, uma tragédia pessoal se desenrolava. Lindomar nasceu em Rio Verde, Goiás, e começou sua trajetória mostrando talento, mas também uma possessividade que culminou em um episódio chocante.
Um Casamento Infernal
Casado com Eliane de Grammont entre 1979 e 1981, a história de amor rapidamente virou um pesadelo. Ele, consumido pelo alcoolismo e ciúmes, tornou-se um verdadeiro monstro. Em uma noite fatídica de março de 1981, enquanto Eliane se apresentava no bar Belle Époque em São Paulo, Lindomar transformou o palco em cena de crime. Ele a surpreendeu com cinco tiros, enquanto ela cantava uma música de Chico Buarque! O ciúme doido por um violonista, primo dele, foi a faísca que acendeu essa tragédia.
Na sua despedida, a filha Lili recordou não só a perda do pai, mas a dor insuportável de ter ficado sem a mãe. “Ele pode ter tido sucesso, mas a vida dele foi marcada pela vaidade e narcisismo. Ao matar a própria esposa, ele mesmo morreu”, desabafou.
O Pesadelo do “Rei”: Um Homicida Convivente
Depois do ato brutal, Lindomar foi preso e condenado em 1984, mas até a morte, a sombra desse crime assombrou sua história. Lili não escondeu a mágoa e a complexidade de seus sentimentos. “Perdoar não é simples… a dor é profunda e ele era vítima de uma masculinidade tóxica que precisaria mudar”, refletiu.
Ao deixarmos essa história, que sirva de alerta: a fama pode brilhar, mas o passado é uma sombra forte e ameaçadora. O “Rei do Bolero” agora descansa, mas suas atrocidades não devem ser esquecidas. Que a memória da verdadeira Eliane de Grammont viva para sempre entre nós!