“CORTES QUE BOMBAM: Juros da Inglaterra Simbólicos em Alta! E Nós Aqui na UTI!”
As bolsas da Europa deram um grito de alívio e fecharam em alta na última quinta-feira (18). O motivo? O Banco da Inglaterra decidiu cortar os juros em 0,25%, deixando a taxa em 3,75%. Mas será que isso traz alívio para o bolso do povo? Enquanto isso, o Banco Central Europeu ficou na dele e manteve os juros em 2% pela QUARTA vez seguida!
O índice FTSE 100 subiu 0,65% e encerrou a jornada em 9.837 pontos, enquanto o DAX de Frankfurt ganhou 0,99%, alcançando 24.197 pontos. Paris dançou um pouco também: CAC 40 cresceu 0,80%, passando para 8.150 pontos. Em solo italiano, o FTSE MIB subiu com força: 0,82%, registrado a 44.463 pontos. Madrid e Lisboa também não ficaram pra trás, com altas de 1,14% e 0,71%, respectivamente.
Mas o que significa tudo isso para nós, pobres mortais? O BoE, na marra, voltou a cortar juros após uma pausa que trouxe mais tensão do que tranquilidade. 5 a 4 votos numa briga acirrada e que depende da inflação para saber qual será o próximo passo! A Capital Economics jogou um balde de água fria, dizendo que a postura do Reino Unido é “hawkish”, mas que podemos esperar mais cortes por aí.
E não parou por aí! O BCE, por sua vez, disse que a manutenção “reconfirma” que a inflação deve se estabilizar em 2% no médio prazo. E, adivinha? Também subiram as perspectivas de crescimento do PIB para 2025, 2026 e 2027. A chefe Christine Lagarde soltou o verbo em coletiva e avisou que a política monetária está numa “boa posição”, mas não pode ficar parada, né?
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Em meio a tudo isso, papéis de empresas de semicondutores como ASML e ASM International dispararam, acompanhando a reação positiva das ações de tecnologia lá em Nova York. Já a BP, aquela gigante da energia, levou um tombo de 1,3% ao anunciar sua nova CEO, Meg O’Neill, começando em 2026.
E como não podia faltar, setores de defesa, energia e recursos básicos ainda estão na mira dos investidores! Tudo em meio às ameaças do poderoso Donald Trump contra Nicolás Maduro na Venezuela e as expectativas sobre a mais recente reunião entre representantes americanos e russos. É o mundo pegando fogo enquanto aqui assistimos a tudo com um balde de água na mão!
E o nosso governo? Segue na contramão, deixando a população à deriva em meio a essa tempestade!
