As mudanças hormonais e metabólicas que dão as caras a partir dos 40 anos têm sido um papo muito comentado sobre saúde, comportamento e bem-estar. Cada mulher vive essa fase de um jeito, mas a ciência já notou algumas tendências: alterações no corpo que podem mexer com a disposição, o peso, o humor e como a gente se vê no espelho.
Falando de figuras que geram identificação, quem não conhece a incrível Paolla Oliveira? Ela é um ícone da naturalidade e aceitação da beleza real, fazendo com que a conversa sobre esses temas permaneça em alta, mesmo sem ser especialista em hormônios.
O Dr. Fernando Zampieri, que está sempre na prática clínica, observa essas mudanças de perto. Segundo ele, muitas mulheres percebem que “tudo muda” depois dos 40. O trabalho dele é essencial para desmistificar a maturidade feminina, juntando os dados médicos com a realidade do dia a dia.
Esse período é um festival de adaptações internas que impactam várias áreas do corpo. Vamos dar uma olhada nos pontos mais quentes dessa festa:
- a) Alterações nos níveis de estrogênio e progesterona que influenciam o humor, o sono e até como a gente se sente com o corpo.
- b) A taxa metabólica acaba dando tchauzinho, o que significa que queimamos menos caloria em repouso.
- c) A barriguinha pode querer ninar um pouco de gordura, mesmo que a rotina não tenha mudado.
- d) A massa magra vai diminuindo, o que pode fazer com que a gente se sinta menos poderosa na hora de levantar peso (literalmente!).
E olha, entender essas transformações é o caminho para não entrar em pânico. O Dr. Zampieri garante: “O corpo após os 40 não está pior, está diferente. Essa diferença precisa ser compreendida, não combatida”.
E se você quer continuar se sentindo bem, pequenas mudanças podem ser a chave! Ele sugere treinos de força, uma dieta repleta de nutrientes e proteínas, cuidar do estresse e caprichar no sono. E claro, consultar um médico para ver se precisamos de reposições hormonais ou ajustes especiais.
As conversas sobre corpo real e envelhecimento saudável cresceram bastante, graças a ícones como a Paolla. Ela representa uma maturidade sem filtros e incentiva um papo mais aberto sobre saúde e aceitação.
Por fim, lembra: aos 40 anos, o corpo feminino sofre transformações. Informação, autocuidado e uma dose de amor próprio podem transformar essa fase em um período saudável e cheinho de empoderamento.