Tragédia na Bahia: Menina Trans Estrangulada em Caso Revoltante!
Com ar de impunidade, motorista de aplicativo se transforma em réu!
Quatro dias após uma brutalidade indiscutível que chocou o Brasil, o principal suspeito da morte de Rhianna Alves, uma jovem trans de apenas 18 anos, foi finalmente condenado e teve sua prisão preventiva decretada! O crime, que aconteceu durante uma viagem entre Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, mostra a crueza de um feminicídio que não pode ser ignorado.
A noite do horror! Estrangulamento com “mata-leão” em plena viagem!
Na fatídica noite de sábado, Rhianna foi brutalmente estrangulada com um golpe que remete a cenas de um filme de terror. O desfecho chocante? O criminoso transportou seu corpo até a porta da delegacia como se nada tivesse acontecido e ainda foi liberado, sem saber que sua liberdade estava por um fio!
Confissão escandalosa: “Desentendimento” e uma vida perdida!
O motorista, em um depoimento nada convincente, declarou que contratou Rhianna para um programa sexual e, após uma discussão acalorada, decidiu por um ato de covardia que resultou na morte da jovem! A tales desentendimentos jamais deveriam justificar tal violência, mas o indivíduo se deixou levar por um impulso que acaba de revelar a face cruel da transfobia!
Polícia acorda tarde demais, mas a Justiça finalmente se faz ouvir!
Somente após pressão e indignação popular, a Polícia Civil, sob comando do Núcleo de Homicídios, agiu e decretou a prisão do suspeito. O coordenador regional fez questão de ressaltar que a prisão foi solicitada após uma “farta” coleta de provas. Cadê o bom senso que deveria ter sido aplicado logo após o crime?
Deputada exige respostas e justiça: transfobia institucional em pauta!
A deputada Érika Hilton não ficou calada e denunciou o caso à esfera superior, chamando o que ocorreu de transfobia institucionalizada! O atraso na prisão, após uma confissão tão explícita, é um tapa na cara da sociedade! É hora de investigar quem realmente está protegendo quem?
Impunidade não, Brasil! Justiça para Rhianna!
Rhianna não pode ser apenas um nome em uma estatística. O clamor por justiça cresce, e só de nós dependerá que esses horrores não se repitam!