Militar Confesso em Tragédia: Feminicídio e Incêndio no Quartel!
Um crime de horror no coração do Exército! Neste sábado, a Justiça Militar não teve dó e converteu a prisão do soldado Kelvin Barros da Silva em preventiva. Ofeito? O brutamontes confessou que assassinou a cabo Maria de Lourdes Freire Matos dentro do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas em Brasília!
Feminicídio, roubo de arma e fraude processual: a lista de crimes é tão pesada que o militar pode pegar até 44 anos de cadeia! O Ministério Público Militar exigiu a prisão preventiva, alertando sobre os riscos que sua liberdade representaria para a ordem pública e a hierarquia militar.
O Juiz Sem Papas na Língua
O juiz Frederico Veras não se fez de rogado! Ele viu indícios mais do que claros de culpa, especialmente após a confissão macabra de Silva e as evidências apresentadas. O magistrado foi firme: soltar o soldado agora seria brincar com fogo em um barril de pólvora!
Questionado sobre seu ato criminoso, Kelvin tentou se justificar. Ele disse que estava se defendendo! Que Maria sacou uma arma, mas ele se esquivou como um lutador de UFC e usou a faca dela para desferir o golpe fatal!
A Chama Que Consumiu a Verdade
E como se não bastasse, o soldado ateou fogo ao estúdio da fanfarra, queimando o corpo da vítima e tentando sabotar a investigação! Desespero ou premeditação? Ele furtou a arma da cabo para dificultar as provas!
Os Bombeiros, acionados para apagar o incêndio, se depararam com uma cena de dar calafrios: o corpo carbonizado de Maria de Lourdes. A prisão do soldado não foi em altas esferas; ele estava na própria casa, em Paranoá.
A Verdade de um Lado e o Silêncio do Outro
Mas não se deixe enganar: a versão de Kelvin é contestada. A família de Maria e testemunhas afirmam que não havia qualquer relação entre os dois! Ele tinha namorada e a cabo não era uma delas!
Scândalo no Exército! A sociedade clama por justiça enquanto a história de Kelvin se arrasta nas salas do tribunal. O relógio está contando e a verdade está prestes a vir à tona!